Tenho andado a congeminar o que terá levado a Câmara Municipal de Cantanhede a dispensar um dos seus avençados mais habilitados e com um currículo invejável na sua área. Estou a falar do grande profissional, cuja competência nunca foi beliscada, que tão bem sabia lidar com todos os utentes do ginásio, o professor Nuno Mesquita. Pensava eu que a competência era motivo de orgulho para quem gere os destinos do Município. Que a competência era promotora de mais competência, motivação e exemplo para os restantes trabalhadores. Que uma boa prática serviria de reconhecimento pessoal.
Mas parece que não. Chegou-me um zunzum de esse lugar já tem rosto. É pena, até pode aparecer alguém genial, mas deitar fora gente competente que prestou um serviço enorme ao município com os seus saberes, é no mínimo ingratidão. Mas há, aceito, outros valores e quanto a isso batatas.
1 comentário:
Pois muito estranho. Muito laranja.
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