terça-feira, 24 de junho de 2008

Nova acção contra a co-incineração


O advogado Castanheira Barros apresentou ontem à tarde uma terceira acção popular no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra contra a co-incineração em Souselas, com vista a anular a licença de exploração da Cimpor.
Esta acção popular, a terceira, vem juntar-se a uma acção cautelar, entregue a 2 de Junho, para suspender as licenças ambientais, de instalação e de exploração na cimenteira de Souselas.
Segundo o causídico de Coimbra, a queima de resíduos industriais perigosos (RIP) tem estado a efectuar-se com base «num despacho do ministro do Ambiente de 2006 que dispensou a Cimpor da Avaliação de Impacte Ambiental AIA), com base num estudo de 1998, com 10 anos, portanto desactualizado e caducado».
Nesta acção, à semelhança das outras, Castanheira Barros solicita a impugnação do despacho do ministro do Ambiente, por o considerar ferido de legalidade, e consequentemente a anulação da licença de exploração de queima de RIP na cimenteira de Souselas.
«Espero que esta seja a última acção deste complicado processo», referiu o advogado, adiantando que, neste processo, solicita ao tribunal que todas as três acções sejam fundidas numa só.
Castanheira Barros explicou à Lusa que «o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) que a Cimpor apresentou em Outubro de 2007 para a co-incineração em Souselas foi chumbado pela Comissão de Avaliação Ambiental, o que fez com que a empresa tivesse desistido de prosseguir com a AIA».
«A Agência Portuguesa do Ambiente não obstante ter sido uma das três entidades públicas que chumbaram o EIA da Cimpor veio a atribuir-lhe a licença de exploração com base no despacho do Ministério do Ambiente de 2006», sublinhou.
O advogado salienta que o relatório de Novembro de 2007 que chumba o EIA «apresentado pela Cimpor esteve no segredo dos deuses até há alguns dias atrás, em que foi por mim descoberto num outro processo administrativo».
O relatório que chumbou o EIA apresentado pela Cimpor, acrescentou, denunciava a falta de avaliação dos «aspectos decorrentes dos impactes na saúde das populações», de «um Plano de Emergência e um Plano de Saúde e Segurança para as instalações» e as «quantidades de resíduos a incinerar».

FONTE

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cantanhede e Mértola ganham prémio de boas práticas na Administração Local


As Câmaras Municipais de Cantanhede e de Mértola vão receber hoje o prémio de boas práticas locais, num concurso organizado pela Direcção-Geral das Autarquias.
Realizado pela primeira vez em 2006, o Concurso Nacional de Boas Práticas na Administração Local tem como objectivo identificar e premiar práticas de modernização administrativa, de desenvolvimento sustentável ou de formação, que sejam exemplares de referência e inovação; e promover a adopção das melhores práticas na administração local, tendo em vista a sua generalização. A Câmara Municipal de Cantanhede ganhou o prémio nacional na categoria "administração autárquica e modernização" com o projecto "A Auto Avaliação através da CAF - projecto Conhecer Aprender Fortalecer", um projecto baseado numa auditoria interna através de exercícios de autoavaliação dos serviços e com a participação de todos os intervenientes". A autarquia desenvolveu este projecto de análise organizacional com o intuito de avaliar o funcionamento dos vários serviços da Câmara, de forma a serem implementadas acções de melhoria. A câmara de Mértola venceu o prémio na categoria "Sustentabilidade Local" com um projecto de apoio médico social que permitiu "melhorar o acesso aos serviços sociais e de saúde". Designado "Unidade Móvel Médico Social", o projecto consiste num programa de vacinação contra a gripe, rastreio da diabetes e colesterol, informação sobre hábitos de vida saudável e práticas amigas do ambiente e atendimento social. Além dos prémios nacionais, a DGAL atribuiu várias menções honrosas a outras tantos projectos adoptados por câmaras,empresas municipais e serviços municipalizados.

Folk Cantanhede - cor e alegria

APRESENTAÇÃO OFICIAL DO FOLK CANTANHEDE 2008
Fonte: Site Cancioneiro de Cantanhede
SEMANA INTERNACIONAL DE FOLCLORE ENTRE 5 E 12 DE JULHO
FOLK Cantanhede 2008 reúne culturas de três continentes
Alemanha, Argentina, Hungria, Macedónia, México, Polónia e Portugal, são os países presentes na edição deste ano, com algumas novidades

Rui Sérgio
A edição 2008 do FOLK Cantanhede - Semana Internacional de Folclore, que se vai realizar de 5 a 12 de Julho, reúne culturas de dois continentes: africano, americano e europeu.Na sua apresentação oficial, ocorrida no Museu da Pedra de Cantanhede, foi dado a conhecer às diversas entidades presentes, órgãos de comunicação social e alguns particulares, as novidades e os grupos folclóricos dos países que irão participar no evento do corrente ano.Da Alemanha virá o "Volkstanz-gruppe - Tann", da Polónia o FOLK GROUP of SONG and DANCE "JUBILAT" - Swidnicki, da Argentina o "Los Mackay y Ballet Malambo Argentino", da Hungria o "SZINVAVOLGYI FOLK ENSEMBLE - Miskolk, da Macedónia o "Folklore Emsemble "Grigor Prlicev - Skopje" e do México o "Folclor Joven de La Prepa Tec - Monterrey".Quanto aos grupos portugueses, para além do anfitrião, o Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede, as escolhas recaíram no Grupo Típico de Ançã, Grupo Típico da Amorosa (Leça da Palmeira) e Rancho Folclórico Rosas do Lena (Batalha), que em conjunto com os seus homólogos estrangeiros vão, com toda a certeza, contribuir para o sucesso do FOLK Cantanhede 2008 e encher de satisfação as mais de duas dezenas de milhares de espectadores que assistirão aos 42 espectáculos programados.Participação especial ainda da Phylarmónica Ançanense, banda que na Cerimónia de Abertura tocará os hinos nacionais dos países de cada grupo presentes. Quase com os dois pés no seio do CIOFF, faltando apenas a ratificação do parecer favorável da Comissão Técnica Portuguesa pelo Comité Internacional, que vai acontecer em breve na reunião mundial em Istambul, na Turquia, as novidades do FOLK Cantanhede - Semana Internacional de Folclore deste ano estão na inclusão do Folk Freixial Shopping Internacional, no aumento do número de espectáculos e no apoio da BP Gás, mantendo-se o figurino estrutural das realizações anteriores.À semelhança dos anos passados, o grande destaque da edição 2008 vai para as Galas de Abertura e de Encerramento, a terem lugar na Praça Marquês de Marialva, em Cantanhede, nas noites de 5 e 12 de Julho, merecendo também realce as Galas de Freguesia durante os restantes dias da semana, o Folk Bar (animação diária das noites na praça principal da cidade), o Folk Arte (mostra de Artesanato), o Folk Foto (concurso fotográfico), o Folk Expo (exposição temática), o Folk Oficina de Dança (ensinamento ao público de danças típicas de cada país), o Folk Famílias (almoço entre famílias de acolhimento e componentes dos grupos estrangeiros) e o Folk Gastronomia Internacional (jantar gastronómico no dia 11 de Julho, sexta-feira, dedicado ao México) e Folk Turismo (visitas turísticas guiadas à região).João Pais de Moura, Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, que se associou a esta apresentação oficial, enalteceu a iniciativa do Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede, disse tratar-se de «um projecto que nasceu do nada e passadas duas edições já se afirmou a nível internacional», sendo, indubitavelmente, «um evento com chancela de qualidade, que projecta o concelho de Cantanhede». O edil fez igualmente questão de frisar o envolvimento da autarquia desde o primeiro momento, que deseja por muitos anos.Paulo Marques, Presidente da Direcção do Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede e da Comissão Executiva do FOLK Cantanhede, referiu com satisfação que «depois de dois eventos consecutivos, da ousadia de nos candidatarmos ao CIOFF, após duas avaliações positivas o FOLK Cantanhede começa a ter corpo e um pé no CIOFF». Nesta cerimónia o dirigente máximo do Cancioneiro de Cantanhede agradeceu o apoio, sem excepção, de todas as entidades que colaboram na realização do evento, com especial incidência para a Câmara Municipal de Cantanhede, exaltou também o extraordinário envolvimento de todas as Juntas de Freguesia do Concelho de Cantanhede, não se esqueceu de prestar a gratidão aos seus colegas componentes da Grupo Folclórico Cancioneiro de Cantanhede e às muitas colectividades do concelho que se associam ao FOLK e fez um reconhecimento particular à BP Gás pela forma interessada como acolheu a proposta da Comissão Executiva e decidiu apostar no FOLK Cantanhede - Semana Internacional de Folclore. Por ultimo, aquele responsável vincou a prestimosa disponibilidade da Escola Pedro Teixeira que, na pessoa do seu director, Prof. António José Negrão, colocou de imediato ao dispor da organização o seu estabelecimento de ensino, que vai servir de alojamento dos grupos durante a sua estadia na cidade de Cantanhede.Para além do já referido, dizer ainda que o Diário de Coimbra e a Rádio Regional do Centro são, respectivamente, o jornal e rádio oficial desta edição, que conta também com os apoios da Federação do Folclore Português e do INATEL.

Acreditamos demasiado: Portugal 2 - Alemanha 3


Lá para os lados do Zambujal


quinta-feira, 19 de junho de 2008

FOLK Cantanhede - Semana Internacional de Folclore 2008


FOLK Cantanhede - Semana Internacional de Folclore 2008 - 5 a 12 de Julho

Violência nas escolas


Maria de Lurdes Rodrigues considerou hoje que a violência nas escolas não é um fenómeno grave, conforme tinha referido o Procurador-geral da República, Pinto Monteiro.
Se todos os professores alunos e funcionários, tivessem um corpo de Guarda-costas para os acompanhar às escolas como tem a Sra. Ministra, também teriam a mesma opinião sobre a violência nas escolas.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Vandalismo


São actos como este que nos tornam mais pobres, tornam a cidade mais feia e mostra o rosto de alguns que pululam por aí! Mas penso que há produtos que limpam estas tintas da pedra... a Câmara deve saber...

AGRESSIVIDADE


A propósito da notícia em abaixo, um livro que li à muito e recomendo.

Violência nas escolas

Não há ninguém impune em Portugal desde que sou procurador", afirmou hoje no Parlamento o Procurador-Geral da República. Pinto Monteiro reiterou esta ideia em resposta aos deputados da Comissão Parlamentar de Educação, que o chamaram para falar sobre a violência nas escolas.A questão do fim da impunidade é cara a Pinto Monteiro. Durante a audiência lembrou que em tempos recebeu uma carta de um professor, afirmando que "a única lei que existe em Portugal é a lei da impunidade". E que foi esta afirmação que o levou a dizer em Março passado que era uma prioridade acabar com a violência escolar e com todos os tipos de violência e que as situações tinham de ser denunciadas. "O meu objectivo é diminuir o sentimento de impunidade. É criar a noção de que quem comete ilícitos pode ser apanhado e julgado", referiu hoje.Para o PGR, a mediatização das suas palavras levaram a que recebesse muito mais denúncias de professores, pais e alunos das situações mais variadas ocorridas nas escolas. Apesar de não ter dados estatísticos para apresentar aos deputados, Pinto Monteiro "pensa que os casos de violência diminuiram", porque "quando há consciência, o ilícito diminui"."Parem lá com o medo" foi a mensagem que pretendeu passar, referindo-se a que "o limite das queixas vinha do medo de represálias, do medo de desprestigiar as escolas e do medo de serem inspeccionados a nível superior". Por isso, reforçou que é importante os conselhos executivos das escolas denunciarem as situações.Frisando que há que distinguir o que é indisciplina do que é violência, Pinto Monteiro afirmou que o ministério público não tem que punir questões disciplinares: "Longe de mim tal ideia!". Mas referiu que se um aluno partir a cabeça a um professor com uma cadeira ou lhe riscar o carro, a situação deve ser participada: "um ilícito criminal é um ilícito criminal, seja numa escola ou num café".Esta audição inseriu-se num conjunto de trabalhos desenvolvidos pela Comissão Parlamentar de Educação sobre a violência nas escolas. Os trabalhos começaram em 2007 e terminam na próxima terça-feira com a audição da ministra da educação, Maria de Lurdes Rodrigues, no Parlamento.
Fonte: EXPRESSO

Parece que as nossas escolas (as do Concelho) estão a ficar um pouco violentas. É preciso parar para pensar. É só a sociedade que é culpada ou nós em casa também não teremos um pouco dessa culpa? Repetem-se pelas nossas escolas agressões de alunos sobre alunos. E já não estamos a falar de indisciplina, estamos a falar de violência (ilícito criminal) quando se juntam grupos a bater num aluno, quando se utilizam "punhos de metal" para bater. Cabe, pois aos Pais, Conselhos Executivos, GNR e ao Tribunal de família e Menores reflectir sobre o que se está a passar e estarem atentos para que se possa evitar o que vai acontecendo. Aqui há uns anos fui como testemunha a tribunal , porque um Pai, farto de ver chegar o filho a casa cheio de nódoas negras, resolveu, e mal, bater no agressor (s) do filho. A VIOLÊNCIA GERA VIOLÊNCIA.

Escolas exigem saber de doenças


Médicos e pais estão indignados com a obrigatoriedade de apresentação de um atestado de robustez física e de ausência de doenças infecto-contagiosas para efeitos de matrícula nas creches e escolas. Francisco George, director-geral da Saúde, diz mesmo que está disposto a mudar a lei: "Não deve ser exigido nenhum atestado e não pode haver discriminação. Se for preciso retocar elementos legislativos, faremos isso." Fonte: CORREIO DA MANHÃ


Este assunto intriga-me... estes direitos que todos temos. Há uns anos exigia-se a prova de tuberculina para qualquer função pública, e com isso erradicou-se a tuberculose. E estávamos seguros de que podíamos ir a qualquer sítio, por exemplo comer descansados. ( Estou , claro que a exagerar) Acabou-se com isso e o que está a acontecer? Casos de tuberculose por todo o lado. Nas escolas juntam-se centenas de crianças, convivendo entre eles e com os profissionais que trabalham nas escolas. Parece-me que toda a gente quer uma população saudável, a aprender saudavelmente, a conviver saudavelmente... não é? Pois é... os Pais e médicos deviam era andar indignados com a falta de condições higiénicas, com rastreios que não se fazem, com as crianças que não têm apoio familiar, que vivem em condições de desigualdade de oportunidades, sem higiene oral, com a gravidez das menores, a violência, etc, etc... é claro que se uma criança tem uma doença infecto contagiosa não deve nem pode frequentar a escola. Isso é discriminação? Quando tratada, em tratamento ou curada volta à escola.
A escola já é discriminadora em muitos campos e ninguém se preocupa...

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O azeite...

Portugal foi condenado pelo Tribunal Europeu no que á questão do IVa nas portagens das pontes sobre o Tejo diz respeito!
È verdade...o IVA passa agora a ser de 20% (se for a partir de Julho)e não de 5% como teimosamente Portugal assim queria!
Até aqui nada de novo...cada cabeça sua Sentença...Portugal perdeu..mas daí não vem nenhum mal ao mundo nem á minha carteira!!!
Afinal se o IVA passa de 5% para 20%, o custo da travessia teria, obrigatoriamente, de ser mais caro...para os seus utilizadores.
Agora o mal vem na solução encontrada pelos nossos "Iluminados e cabeças pensantes".
Não é que o preço vai manter-se apesar da subida do IVA!!!
Solução encontrada: pagam todos os portugueses, sejam ou não utilizadores, das ditas pontes!!!
Essa é boa!!!
Onde está o princípio do utilizador-pagador?
Quero - fico-me pelo querer - pelo pagamento de portagens em Agosto na travessia da Ponte 25 de Abril e subida do preço das ditas em consequência da subida do IVA!
Afinal os ginásios tinham razão!!!

Miséria


SUIÇA 2 - pORTUGAL 0

MAS ACREDITAMOS... FORÇA PORTUGAL


Dixieland 2008



....com chuva, menos gente e menos grupos participantes mas sempre colorido...!




....e para uns estarem na diversão ... alguém tem de trabalhar!

sábado, 14 de junho de 2008

As autarquias ao serviço das populações e em sua defesa?

Foto tirada do blog Ferroada
Vejam aqui a notícia toda (Ferroada). É bom reflectir sobre quem continuamos a votar... que interesses defendem afinal????????

Dixieland 2008


Dixieland
mais uma festa sem retorno cultural e quase sem assistência da população... as festas já não dão, Srs da Câmara Municipal de Cantanhede!

Inquérito do blog



O nosso blog fez um inquérito que embora não tendo uma representação enorme deixa alguns sinais preocupantes para os socialistas e também para os munícipes. Lê-se no inquérito que a grande maioria pensa que Cantanhede é uma boa cidade para se viver. O que é normal , não há o stress das cidades, é plana, pacata... mas sem locais para as pessoas se divertirem, com um deserto nocturno no centro da cidade...etc.


À pergunta em quem votariam, 36% responderam CDU, 26% PS e 26% PSD. O que num concelho PSD só demonstra a insatisfação das pessoas. Neste inquérito consideram que a oposição PS é má ou muito má e quanto ao desempenho de Carlos Moura é mau. Quanto ao desempenho do Presidente da Câmara também considero que é mau, pois nada trouxe de novo em relação ao anterior executivo, demonstrando alguma inépcia em relação a alguns temas caros ao Concelho, como o caso das urgências, na cultura o exemplo da Dixieland com a quase ausência de assistência, etc. Voltarei a estes assuntos. Mas a mim preocupa-me o PS. Dei-me ao trabalho de ler as actas da Câmara e cheguei à conclusão do número excessivo de faltas dos vereadores socialistas nomeadamente da vereadora Icília Gomes. Porque não repensar a sua participação? Não é fazendo oposição construtiva a participativa, deixando escrito o que pensam sobre as políticas do executivo, falando para os jornais que se preparam as eleições que se aproximam? Ou estarei enganado? Paremos para pensar... e agir. Ainda há muito a fazer.




Tratado de Lisboa


O grande problema desta Europa é andar a velocidades diferentes e os seus eleitores sentirem-se lesados com as promessas de aproximação em termos de qualidade de vida de cada um dos seus povos. Mas não deixa de ser injusto ou pelo menos pouco entendível que numa grande democracia (a Europeia) uma pequena minoria ( que se calhar nem leu o tratado, aliás como muitos de nós) trave um passo dado pela união Europeia. Vejamos, só votaram 45% dos Irlandeses e desses 45% só metade ( 53,4%)disseram não, votaram contra. Que democracia é esta que estamos reféns de uma minoria. Os Povos que entraram para a União Europeia têm de perceber que entrando têm de seguir outro caminho, não podem querer as benesses e manterem os seus privilégios populistas. Os outros membros aprovaram o Tratado Europeu e que tenha visto ou ouvido os cidadãos destes países não se manifestaram em massa contra. O futuro dos europeus passa mais do que nunca por se unirem e formarem um grupo forte. Isto se queremos no futuro não ser joguetes de potências emergentes. A mudança é sempre difícil e mal compreendida, mas todas as construções têm os seus "ses".

Tratado de Lisboa




O que está em causa com o não irlandês


Três anos depois do chumbo do anterior Tratado Constitucional nos referendos de França e Holanda, a União Europeia volta a acercar-se da crise com os resultados da consulta popular de quinta-feira na República da Irlanda – o único referendo entre os 27 países-membros, ditado por imperativos constitucionais. Em causa está agora um Tratado que constituiu, em si mesmo, um plano B para que a UE possa sair do impasse institucional semeado em 2005. O Tratado de Lisboa, como ficou denominado depois da sua assinatura na capital portuguesa, a 13 de Dezembro de 2007, destina-se a adaptar as instituições da UE a um espaço comunitário alargado a 27 membros e de portas abertas a futuras adesões. Abandona algumas das disposições mais polémicas que estavam consagradas no Tratado Constitucional. Porém, recupera muita da substância do extinto projecto constitucional. Não há, por exemplo, quaisquer referências ao termo Constituição ou a símbolos da União Europeia - hino, bandeira ou divisa. É também suprimido o capítulo do Tratado Constitucional sobre o mercado interno.
Presidência do Conselho Europeu
O Tratado de Lisboa institui um sistema alternativo às actuais presidências rotativas. Caberá ao Conselho eleger um Presidente para um mandato de dois anos e meio, renovável por uma única vez. A personalidade eleita não poderá desempenhar quaisquer funções nacionais. O actual sistema de presidências rotativas sofrerá alterações. Está prevista a criação de equipas de três países-membros que, durante 18 meses, terão a seu cargo a presidência do Conselho de Assuntos Gerais e dos conselhos de ministros sectoriais – Economia e Finanças, Agricultura, Justiça e Administração Interna e Ambiente, entre outros.
Votação
A regra da dupla maioria é aplicada a partir de 2014. O novo sistema de ponderação estabelece que as decisões do Conselho de Ministros da União Europeia terão de ser tomadas com a aprovação de 55 por cento dos Estados (15 dos 27 membros), representando 65 por cento da população. O ascendente dos Estados-membros mais populosos sai, assim, reforçado, pese embora a perda de influência que sofrem na Comissão Europeia com a redução do número de comissários.
Redução do elenco da Comissão Europeia
A partir de 2014, o executivo comunitário será composto por 18 comissários, número que corresponde a dois terços dos Estados-membros. Futuras adesões terão reflexos na composição da Comissão. É eliminado o actual sistema, que atribuía a cada país o seu “representante” no executivo de Bruxelas. Nos termos do Tratado de Lisboa, os países-membros passam a indicar um comissário na base de uma “rotação igualitária” - uma vez em cada três mandatos de cinco anos, cada um dos Estados ficará arredado da Comissão Europeia.
Alto Representante da UE para a Política Externa e de Segurança
O Alto Representante é simultaneamente vice-presidente da Comissão Europeia, cumprindo, tal como os comissários europeus, um mandato de cinco anos. O Alto Representante da UE para a Política Externa e de Segurança Comum preside ao Conselho dos Negócios Estrangeiros e conduz, sem prejuízo das diplomacias nacionais, o diálogo extracomunitário em nome da União Europeia.
Maioria qualificada
É alargado o conjunto de questões a decidir por maioria qualificada, destacando-se os sectores da cooperação judicial e policial, da imigração e das relações externas. O Parlamento Europeu vê os seus poderes reforçados naquelas matérias, uma vez que as decisões passam a ser partilhadas com o Conselho. Portugal e demais parceiros europeus mantêm a prerrogativa do bloqueio de decisões que afectem directamente as respectivas soberanias em sectores como a política externa da União Europeia, legislação fiscal, política social ou a revisão dos tratados. Embora participe no processo de decisão, o Reino Unido logrou fixar cláusulas de excepção que o isentam da aplicação de decisões no âmbito da cooperação judicial e policial.
Parlamento Europeu
O hemiciclo passa a ser ocupado por 750 eurodeputados (contra os actuais 785). A distribuição de assentos tem em conta as respectivas populações dos Estados-membros. A fórmula “750+1” divisada em Lisboa significa que o presidente do Parlamento Europeu deixa de ser considerado um eurodeputado. Nenhum país-membro da União Europeia pode ter mais de 96 eurodeputados ou menos de seis.
Parlamentos nacionais
Todas as propostas produzidas pelas instituições europeias terão obrigatoriamente de ser comunicadas aos parlamentos dos Estados-membros. Estes últimos terão oito semanas para se pronunciarem quanto ao princípio da subsidiariedade – validar, ou não, a tomada de decisões a nível comunitário.
Delimitação de competências
Política monetária, concorrência, comércio e união aduaneira configuram competências exclusivas da União Europeia. Estados-membros e União partilham competências nos domínios da política social, do mercado interno, da energia e da investigação científica.
Personalidade jurídica da União Europeia
A UE poderá celebrar tratados internacionais e ser parte activa em processos conduzidos por tribunais nacionais e internacionais.
Cooperações reforçadas
O Tratado de Lisboa institui um mecanismo que facilita a abertura de cooperações reforçadas entre países-membros que pretendam consolidar o seu processo de integração em questões não exclusivas à União Europeia.
Fonte:Carlos Santos Neves, RTP2008-06-13 19:02:49

sexta-feira, 13 de junho de 2008

"NO WAY, JOSÉ!"


Tratantes e federastas sofreram hoje um duro revês.
O povo irlandês disse não ao Tratado de Lisboa.
A Irlanda é hoje a voz de toda a Europa, porque se nos outros países tivessem tido a coragem de referendar o tratado, estou certo que o resultado seria o mesmo.
Agora certamente os “democratas” que nos governam, vão tentar ganhar na secretaria o que perderam nas urnas.
As reuniões vão-se suceder e de uma maneira ou de outra a Europa dos ricos, vai tentar impor outro tratado, uma coisa é certa não teremos de passar pela vergonha de se chamar de Lisboa.
A vitória pertence ao povo, nas fileiras da derrota a gentalha do costume, Partidos europeístas, sindicatos e associações patronais.

PRAIA DA TOCHA

A protecção das dunas deve continuar a ser apanágio de todos ... e do municipio que deve, quando por vandalismo, repôr o que alguns teimam em destruir. Já agora não era nada mau colocar mais avisos de sensibilização para a protecção das dunas e da praia.

NORUEGA - UM EXEMPLO


A RAÇA II


A RAÇA I



A raça, do ponto de vista da biologia, é um conceito pouco empregado e é sinônimo de subespécie. No entanto, este termo foi utilizado historicamente para identificar categorias humanas socialmente definidas. Para a antropologia interessa como o termo raça é utilizado para construir identidades culturais.

O conceito de raças humanas foi usado pelos regimes coloniais e pelo apartheid (na África do Sul), para perpetuar a submissão dos colonizados; actualmente, só nos Estados Unidos se usa uma classificação da sua população em raças, alegadamente para proteger os direitos das minorias [1].
A definição de raças humanas é principalmente uma classificação de ordem social, onde a cor da pele e origem social ganham, graças a uma cultura racista, sentidos, valores e significados distintos. As diferenças mais comuns referem-se à cor de pele, tipo de cabelo, conformação facial e cranial, ancestralidade e, em algumas culturas, genética. O conceito de raça humana não se confunde com o de sub-espécie e com o de variedade, aplicados a outros seres vivos que não o homem(embora humanos e animais estejam exatamente sobre o mesmo tipo de seleção genética, apesar das pomposas fachadas pseudo-civilizatórias). Por seu caráter controverso (seu impacto na identidade social e política), o conceito de raça é questionado por alguns estudiosos como construto social; entre os biológos, é um conceito com certo descrédito por não se conformar a normas taxonômicas aceites.
Algumas vezes utiliza-se o termo raça para identificar um grupo cultural ou étnico-lingüístico, sem quaisquer relações com um padrão biológico. Nesse caso pode-se preferir o uso de termos como população, etnia, ou mesmo cultura.
A primeira classificação dos homens em raças foi a “Nouvelle division de la terre par les différents espèces ou races qui l'habitent” ("Nova divisão da terra pelas diferentes espécies ou raças que a habitam") de François Bernier, publicada em 1684. No século XIX, vários naturalistas publicaram estudos sobre as “raças humanas”, como Georges Cuvier, James Cowles Pritchard, Louis Agassiz, Charles Pickering e Johann Friedrich Blumenbach. Nessa época, as “raças humanas” distinguiam-se pela cor da pele, tipo facial (principalmente a forma dos lábios, olhos e nariz), perfil craniano e textura e cor do cabelo, mas considerava-se também que essas diferenças reflectiam diferenças no conceito de moral e na inteligência, pois uma caixa cranial maior e/ou mais alta representava um cérebro maior, mais alto e por consequencia maior quantidade de células cerebrais).
A necessidade de descrever os “outros” advém do contacto social entre indivíduos e entre grupos diferentes. No entanto, a classificação de grupos traz sempre consequências negativas, principalmente pelo facto dos termos empregues poderem ser considerados pejorativos pelos grupos visados (ver, por exemplo ameríndio e hotentote). Tradicionalmente, os seres humanos foram divididos em três ou cinco grandes grupos de linhagem (dependendo de interpretação), mas a denominação de cada um – pelo motivo indicado – tem variado ao longo do tempo:
Mongolóide (raça amarela): povos do leste e sudeste asiático, Oceania (malaios e polinésios) e continente americano (esquimós e ameríndios).
Caucasóide (raça branca): povos de todo o continente europeu, norte da África e parte do continente asiático (Oriente Médio e norte do Subcontinente Indiano).
Negróide (raça negra): povos da África Subsaariana.
Os outros dois grupos de linhagem humana poderiam ser:
Australóide: sul da Índia (drávidas), negritos das Ilhas Andaman (Oceano Índico), negritos das Filipinas, aborígenes de Papua-Nova Guiné, aborígenes da Austrália e povos melanésios da Oceania.
Capóide: tribos Khoisan (extremo sul do continente africano).
Apesar de poderem ser considerados como dois grupos distintos de linhagem humana, australóides e capóides também podem ser considerados como negróides, de acordo com essa mesma classificação tradicional.
Como qualquer classificação, esta é imperfeita e, por isso, ao longo do tempo, foram sendo usados outros termos, principalmente para grupos cujas características não se ajustavam aos grupos “definidos”, como é o caso dos pardos para indicar os indígenas do sub-continente indiano, entre outros. De notar que, a par desta classificação baseada em características físicas, houve sempre outras, mais relacionadas com a cultura, principalmente a religião dos “outros”, como os mouros ou “infiéis”, como os europeus denominavam os muçulmanos, ou os judeus.
No início do século XX, Franz Boas pôs em causa a noção de raça e foi seguido por outros antropólogos, como Ashley Montagu, Richard Lewontin e Stephen Jay Gould. Contudo, alguns cientistas como J. Philippe Rushton, Arthur Jensen, Vincent Sarich e Frank Miele (autores de “Race: The Reality of Human Differences”) proclamam que não só essa tese é falsa, mas que foi politicamente motivada e não tem bases científicas.
Análises genéticas recentes permitem que a evolução e migrações humanas seja representado duma forma cladística. Estes estudos indicam que, como já era conhecido, a África foi o “berço” da humanidade. Verificou-se que os aborígenes australianos foram originados num grupo que se isolou dos restantes há muito tempo e que todos os outros grupos, incluindo “europeus”, “asiáticos” e “nativos americanos” perfazem um único grupo monofilético resultante das migrações para fora do continente africano e que poderia dividir-se no equivalente aos oeste- e leste “euro-asiáticos”, reconhecendo sempre haver muitos grupos intermédios.

Crise VI

«Dia da Raça»


O PCP exigiu esta terça-feira que o Presidente da República explique aos portugueses a utilização do termo «dia da raça» para se referir ao 10 de Junho, considerando tratar-se de «uma afirmação grave».
«É tão mais grave quanto quem faz esta afirmação é o mais alto responsável da hierarquia do Estado português», afirmou Jorge Cordeiro, membro da comissão política do PCP, declarações à Agência Lusa.
Para Jorde Cordeiro, «trata-se de uma expressão pouco compatível com os valores de Abril e o regime democrático».
«As responsabilidades que envolvem o exercício do Presidente da República recomendam um esclarecimento sobre aquilo que disse: ou se trata de um lamentável equívoco ou existe outra explicação para a utilização do termo», disse.
Também o Bloco de Esquerda já tinha exigido esclarecimentos a Cavaco Silva, considerando que o Presidente da República recuperou «terminologia racista e segregadora do Estado Novo».
Na segunda-feira, no final da inauguração de uma exposição colectiva de artistas plásticos portugueses radicados no estrangeiro inserido nas comemorações do 10 de Junho, Cavaco Silva recusou-se a comentar a paralisação dos camionistas.
«Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas», afirmou o Presidente da República.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Crise social V


Crise social IV


Crise social III


Crise social II


Crise social I


A crise que todos vivemos com a paragem dos camionistas faz-me pensar em duas questões: por um lado o facto , que devemos dar importância, de um pequeno grupo social conseguir parar o País e poder provocar uma grande destabilização nacional. Não digo, com isto, que não esteja de acordo, que estou, com a posição dos "camionistas". Por aqui se vê a força que determinados grupos na sociedade têm e que bem aproveitada poderia ajudar a mudar o rumo do nosso País. Somos um País de brandos costumes? Só porque a crise ainda não chegou a todos ...

Por outro lado, muito mais importante, pensar que determinados sectores da sociedade não podem e não devem estar somente nas mãos de alguns, do privado, pois em tempo de crise poderão dominar e/ou colocar em causa o próprio estado e a democracia. Falo da educação, da justiça, da saúde, da água e dos recursos energéticos.

The best of cristiano ronaldo in 2008

Cristiano Ronaldo & Ricardo Quaresma ~ Euro 2008 Let's Go

Buzinão contra o aumento do custo de vida

Esta é a oportunidade de mostrar mais um cartão vermelho ao Governo, o aumento de combustíveis, a colocação de portagens e o aumento do custo de vida em geral" como as razões deste protesto.
No distrito de Aveiro, o buzinão vai ouvir-se em Aveiro, Estarreja, Santa Maria da Feira, Espinho e Mealhada.
O protesto realiza-se na próxima quarta feira pelas 17.00 em muitas localidades do nosso país.
Vamos também fazer ouvir o nosso protesto em Cantanhede.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A armar barraca


O que vou escrever vai-me de certo arranjar mais uns anticorpos no sistema. Pouco me importa se me odeiam ou me ámen quando todos me respeitam.
Nos tempos que correm eu não vou em futebois, a industria que não o jogo está cheia de maus exemplos de apitos e douradas o que me faz afastar e não recomendar o espectáculo. Por outro lado não me identifico com o misto de jogadores portugueses, africanos e brasileiros a que o sistema chama de selecção.
Não gosto de mercenários, abomina pessoas que a troco da fama e do dinheiro estão dispostas a trocar de bandeira, para já não falar da falta de verdade desportiva, mas parece que a palavra verdade ou falar verdade num tempo de mentira universal é um acto revolucionário.
Já saltam da cadeira os defensores da globalização cultural e é bom que o façam eu sou contra todas as globalizações; e como a globalização cultural se alimenta da económica e vice-versa, só quem vê a totalidade esta de facto combatendo a globalização. Também já afiam espadas os anti racistas do costume, mas para não ficarem sem resposta a imagem diz tudo; Eusébio foi o melhor jogador português de sempre.
Escritas as primeiras letras vamos ao que hoje me trás por cá.
No centro de Cantanhede e para ajudar ao circo do europeu ergue-se uma barraca que não sei a quem pertence mas sei quem a autorizou. Mais uma argola nas muitas que se vão cometendo por cá. Alguns estabelecimentos do burgo preparam-se para ganhar, alguma coisa com o europeu, mas viram o projecto ir por agua abaixo devido à concorrência da barraquinha. O comércio tradicional, que tantos dizem defender mas muito poucos o fazem, foi mais uma vez esquecido e de uma forma ou de outra, estão a dar mais uma ajuda às grandes empresas e às grandes superfícies. O barulho tantas vezes trazido à baila quando se trata de bares abertos e abrir na zona também desta vez parece não ter pesado na decisão de quem autorizou. Já agora está tudo legal? O bar instalado no interior cumpre as normas em vigor, os impostos, direitos de autor e transmissão estão acautelados?
Eu já não vou em futebois mas, já não ia em laranjadas e rosas choque mas parece que é tempo de sair á rua e gritar.

Sub-12 femininos vencem torneio internacional

A equipa de Sub-12 do F.C. Porto venceu o III Torneio Internacional de Minibasquete Feminino, que decorreu na Tocha e na Praia da Tocha sob a organização da Câmara Municipal de Cantanhede.
Além da formação portista e de uma selecção de Cantanhede, participaram na competição o Sporting Clube Figueirense e as equipas espanholas do Óbila Basket Club e do Santa Maria de Tormes.
Ver aqui

Praia de Mira


segunda-feira, 9 de junho de 2008

Em defesa da vida e do ambiente


COM VISTA À SUSPENSÃO DOS LICENCIAMENTOS CONCEDIDOS À FÁBRICA DE CIMENTO DE SOUSELAS INCENTIVAMOS TODOS OS CIDADÃOS E CIDADÃS A CONNOSCO PARTICIPAR NESSA NOVA ACÇÃO POPULAR OU A CONTRIBUIR FINANCEIRAMENTE PARA A SUA VIABILIZAÇÃO.
O SEU CONTRIBUTO PODE SER DEPOSITADO NA CONTA NR. 0255 092734 100 DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS OU POR TRANSFERÊNCIA NO MULTIBANCO - NIB 003502550009273410089 .
PEÇA O RESPECTIVO RECIBO LIGANDO PARA 239723948 OU 967001667 .
AS DESPESAS DAS ACÇÕES RELATIVAS AO OUTÃO SÃO SUPORTADAS PELAS CÂMARAS DE SETÚBAL, SESIMBRA E PALMELA.
AS DESPESAS DAS ACÇÕES POPULARES RELATIVAS A SOUSELAS TÊM SIDO SUPORTADAS EXCLUSIVAMENTE PELO DR. CASTANHEIRA BARROS


A luta continua; solicito todos que divulguem nos blogues e por mail este texto.
Eu já me ofereci para montar uma banca em Coimbra afim de angariar fundos.
Todo o apoio é bem-vindo.

Portugal 2 - Turquia 0


E eu que gosto de futebol.
Pronto, porreiro, já toda a gente se esqueçeu que a gasolina está pela hora da morte e parece que o País está muito melhor, já se vive com qualidade... bendito futebol... antigamente eram os três Fs, Futebol, Fado e Fátima! Agora são os três Fs: Futebol, Fantasia , Fantuchada!E no futuro haverá outros Fs... Fosca-se para este País.

sábado, 7 de junho de 2008

Euro 2008



Grupos do Euro 2008

A fase final do Campeonato da Europa 2008, está dividida em 4 grupos, onde os dois primeiros classificados de cada grupo têm passagem aos Oitavos de Final da competição.
Dado o sorteio, que definiu as equipas que se encontram em cada grupo, facilmente se vê que o grupo da “morte” é o Grupo C, onde qualquer dos favoritos (Itália e França) pode ser eliminada por as outras duas equipas do grupo (Holanda e Roménia).
Quanto aos restantes grupos, os principais candidatos a vencerem a competição parecem ter a passagem aos Oitavos de Final mais facilitada, pois tanto Portugal, como a Alemanha e a Espanha, têm adversários nos seus grupos que teoricamente não irão criar grandes entraves à respectiva qualificação.

Ireland vote NO!



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