terça-feira, 28 de julho de 2009

Basta de federastas


O dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) João Dinis apelou hoje aos agricultores para que penalizem com o seu voto o Governo nas eleições de Setembro, altura em que antecipam uma "explosão social" no sector.
É preciso chamar os bois pelos nomes e dizer bem alto que os principais culpados da crise da agricultura são os diversos políticos que têm passado pelo poder nos trinta e cinco anos e as politicas imperialistas de Bruxelas.
Portugal está refém dos acordos da ditadura dos países ricos que governam a Europa, que a breve trecho vão acabar coma nossa agricultura e pescas.
Não basta dizer não a este ou aquele governo, é preciso gritar bem alto que este sistema e a União Europeia que o patrocina prejudicam a agricultura em particular e a Pátria e Povo no geral.
Os atentados à agricultura sucedem-se, quer por parte do governo, quer da parte do PSD. De facto a Câmara de Cantanhede ao convidar o Ministro da Agricultura para inaugurar a Expofacic, mostrou claramente o pacto para este sector que existe entre PSD e PS. Os agricultores assobiaram o ministro, mas deviam também ter guardado alguns galhardetes, para quem lhes mandou restringir ao sábado e domingo os lugares que tinham para venda no Mercado Municipal.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O Triunfo dos Porcos


Quando para ilustrar os meus postes utilizei algumas imagens de cariz nacionalista, alguns dos “democratas” que visitam este foram, fizeram alguns protestos, mais correctamente queixinhas, pois não tiveram a coragem suficiente para o fazer no local próprio.
Acredito que o vermelho de algumas imagens deve ter incomodado certas iminências pardas, que agora e perante o facto de o Zé Vieira e muito bem falar sobre o PS, talvez porque não tão rubro parece não incomodar.
É o Triunfo dos Porcos onde todos são iguais, mas alguns mais iguais que outros, é a liberdade que apregoam que só é permitida quando todos se ajoelham perante os novos senhores do templo e não perdem tempo em queimar na fogueira dos hereges quem foge ao politicamente correcto ou ameaça a sua ordem politica.
Fica aqui o texto em jeito de desabafo, porque já estou a dar demasiada importância a esses seres rastejantes, a esses burguesoides obesos que um dia serão colocados no local que merecem, a prateleira do desprezo e nada mais.
A nossa orientação socialista deixa crer a alguns que nos pretendemos encostar á esquerda. Mas vão ficar desiludidos porque para nós, o termo esquerda não tem qualquer sentido (mesmo se lhe juntar-mos o adjectivo de extrema)
Nós temos as nossas referências no seio do povo e dos trabalhadores, numa linha socialista de inovação e diversidade. Esta tradição não é de esquerda que vive agarrada a símbolos de folclore mediático e não soube evoluir ao longo dos últimos tempos. A esquerda é hoje formada por uma certa burguesia dita progressista, que visava fazer uma aliança estratégica com os trabalhadores contra as forças mais reaccionárias, somente para salvar a sua pele. No entanto conservam o povo em banho-maria impedindo os trabalhadores de lutarem de facto contra o capitalismo, mesmo que para tal tenham de recorrer ao comunismo, fase derradeira ou solução final para manter a exploração do homem pelo homem.
O nosso apelo ao patriotismo ou a defesa de certos valores faz também alguns pensarem que somos de direita, sobretudo quando fazendo acções de rua nos colam à direita populista. Vamos novamente desiludir alguns, porque para este peditório já demos. Para nós os movimentos populistas pela sua composição ideológica acabam sempre por se juntar ou ser engolidos pelo sistema. Sem orientação politica clara eles caem rapidamente na mesma vala dos outros. No seu seio militam pessoas que são muito ambíguas em relação ao capital. São sobretudo nostálgicos de um certo período da história que já passou e confundem o sonho com a realidade. Na esmagadora maioria dos casos os dirigentes da direita sonham em integrar o sistema e não em combate-lo.
Escreveu Orwell que em tempos de mentira universal, dizer a verdade é um acto revolucionário.

Bloco Central chumba petição sobre o Choupal


O Bloco Central a velha aliança tão nefasta para o nosso país chumbou uma petição, assinada por 10000 cidadãos de Coimbra, que visava impedir o atravessamento do Choupal por um troço do IC2.
Entre abstenções o lavar as mãos como Pilatos da esmagadora maioria da bancada do PSD, passando pela traição de um deputado do PS por Coimbra, viu-se mais uma vez como este bloco está refém dos lobbys do betão e o pouco respeito que tem pela natureza e pela qualidade de vida dos portugueses.
Mais uma vez apelamos a todos para que na hora de votar não se esqueçam deste presente envenenado que PS e PSD querem oferecer a Coimbra.
A co-incineração não passou e estrada não passará no Choupal.

Expofacic


A Expofacic assume-se de há alguns anos para cá como o principal certame da zona centro, nesta edição conta com 500 expositores representativos do sector comercial, industrial e serviços, sector automóvel, sector gastronómico, cultural, artesanato, Juntas de Freguesia, escolas e espectáculos, sector agrícola, sector infanto-juvenil e feira popular. Na feira das tasquinhas estarão presentes 43 restaurantes de colectividades e instituições com petiscos tradicionais.Pela primeira vez, irá decorrer em simultâneo o European People’s Festival, com 1500 participantes representativos de quinze países acampados numa Aldeia Europeia instalada no parque expo-desportivo de São Mateus. Estes jovens irão apresentar algumas das manifestações culturais dos seus países nos sete palcos do recinto da Expofacic.Factor de grande atractividade que leva muito público ao recinto da Expofacic é o cartaz dos espectáculos musicais com nomes sonantes dos panorama nacional e internacional. O programa deste ano é diversificado, abrangendo vários géneros musicais e que promete mobilizar diferentes públicos. No primeiro dia da Feira (24 de Julho) sobem ao palco os portugueses Deolinda e o famoso DJ e produtor suíço Yves Larock, que trás a Portugal os mega sucessos “Zookey” e “Rise Up”.O autor de “Chico Fininho”, Rui Veloso, é o artista convidado para 25 de Julho, dia do feriado municipal em Cantanhede.Tony Carreira, um dos maiores embaixadores da música ligeira portuguesa, volta a pisar o palco I da Expofacic, desta vez na noite de domingo.Continuando com música portuguesa, dia 27, Quim Barreiros promete fazer do recinto da Expofacic um grande arraial.Daniela Mercury vai contagiar o público com os ritmos escaldantes do Brasil na noite de 28 de Julho.Outra repetente na Expofacic é a consagrada fadista Mariza, que enche as salas e recintos por onde passa com os inúmeros fã que tem espalhados pelo país e estrangeiro. Em Cantanhede espera-se outra noite memorável, a 29 de Julho.Platinum Abba aquela que é considerada uma das melhores bandas de tributo do mundo, actuam a 30 de Julho, trazendo uma noite revivalista, revisitando sucessos como “waterloo”, “Mamma Mia”ou “Chiquitita”. Ainda na mesma noite, João Pedro Pais, com o seu último álbum “A Palma da Mão” ainda a rodar nas rádios, tem encontro marcado com os fãs em Cantanhede.No último dia de Julho, são as Just Girls, a primeira banda feminina saída da série Morangos com Açúcar, e os Buraka Som Sistema que aquecem a noite.Os James, a banda de Manchester formada nos anos 80, que regressou em 2007 ao activo para uma tournée de lançamento do álbum de compilações “Fresh a Daisy – The Sigles; é um dos concertos que mais expectativa tem causado. É dia 1 de Agosto que os poderemos ver em palco. Ainda nessa noite actua a cantora de soul / R&B, que já esteve presente no Rock in Rio 2008; Joss Stone.O programa de concertos termina, a 2 de Agosto, com chave de ouro com uma banda de culto que já dispensa apresentações. No ano em que estão a celebrar os trinta anos de carreira e o lançamento de um novo álbum, os Xutos & Pontapés encerram mais uma vez o palco I da Expofacic.Para além destes concertos, a festa continua com a actuação de DJ pela noite dentro.
fonte: Hardmusica

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Carlos Eduardo Marques Pinto


Que estejas em paz.

Perfil do candidato do PS de Cantanhede


Por unanimidade foi votado favoravelmente o nome do actual Vereador e Presidente da Comissão Política, Manuel Augusto Simões Ruivo, para candidato à Câmara Municipal de Cantanhede.Manuel Ruivo habita em Covões, tem 54 anos de idade, é casado e tem uma filha. É licenciado em Gestão Industrial, com pós-graduação em Gestão da Informação pela Universidade de Aveiro.É, desde Julho de 2007, Director Adjunto do Centro Distrital de Aveiro do Instituto da Segurança Social,IP.De Setembro de 2001 a Julho de 2007 desempenhou as funções de Director da Unidade Administrativa e Financeira do referido Centro Distrital.De 1983 a 2001 desempenhou sempre funções na área de Sistemas de Informação em autarquias (AIRC - Associação de Informática da Região Centro), Segurança Social (Vila Real, Coimbra e Aveiro) e indústria, tendo sido responsável por vários projectos a nível nacional.De 1992 a 1994 foi responsável pelo Centro de Informática da Fábrica de Porcelana da Vista Alegre, SA em Ílhavo.De 1977 a 1983 foi oficial do Exército, na Escola Prática de Transmissões, tendo passado à disponibilidade com a patente de Tenente.Possui qualificação profissional nas áreas de informática e gestão pública, tendo frequentado mais de 2.000 horas de formação em instituições de relevo (Companhia IBM Portuguesa, INA - Instituto Nacional de Administração, II -Instituto de Informática do MTSS, IGAP - Instituto de Gestão e Administarção Pública, Universidade de Aveiro, etc.).Possui formação relevante nas áreas de Gestão por Objectivos, Gestão Estratégica, BSC (Balanced ScoreCard), CAF e SIADAP.Desde Outuibro de 2005 desempenha as funções de Vereador da Câmara Municipal de Cantanhede. Desempenha ainda as seguintes funções:- Membro do Conselho Municipal de Segurança de Aveiro;- Presidente do Conselho Fiscal do CSCDA 513 - Casa do Pessoal da Segurança Social e Saúde do Distrito de Aveiro;- Vice-Presidente da Conselho Geral da Federação Portuguesa de CCD's da Saúde e Segurança Social;- Membro do Conselho Geral da INOVA
Site da campanha eleitoral: PS autárquicas 2009

Campanha eleitoral do PS Cantanhede já começou


Manuel Ruivo


PS - Coimbra


A principal novidade da lista de candidatos do PS pelo círculo de Coimbra é a inclusão, através da cota de Sócrates, da ministra da Saúde, Ana Jorge, no topo da lista dos deputados a eleger por Coimbra. Os nomes de Alberto Martins e de Paulo Campos chegaram a ser cogitados, mas a escolha do secretário-geral recaiu na ministra que, caso Sócrates vença as legislativas, deve manter a pasta da Saúde.
Na hora de votar é bom que todos os eleitores do Distrito se lembrem que embora da lavra do seu antecessor a Ministra da saúde é responsável pela continuação de politicas que em muito nos prejudicaram. Meramente por razões economicistas e sem atender aos reais interesses das populações foi encerrado o bloco de partos do Hospital da Figueira da Foz e as urgências do Hospital de Cantanhede, para além de um sem número de SAPs. Estas medidas estudadas nos gabinetes bem equipados com ar condicionado do Ministério que Ana Jorge tutela, para além de não reflectirem a realidade do distrito, prejudicaram gravemente a qualidade na saúde e entupiram as urgências dos hospitais de Coimbra. Hoje para tratar uma simples constipação é preciso percorrer dezenas de quilómetros, esperar horas a fio numa sala de espera sem condições para receber tanto doente e onde se convive com outras doenças de fácil transmissão, como se este panorama triste já não bastasse todos estamos recordados dos inúmeros nascimentos em auto estrada, o que de facto atesta a qualidade tão apregoada por este executivo. Em local próprio e se a censura do sistema permitir um debate com todos os candidatos por Coimbra, saberemos lembrar à Sr.ª Ministra da “Saúde” a forma como nos andou a tratar da saúde e no particular de Cantanhede também teremos galhardetes para o representante do PSD, pois este partido também é moralmente culpado no que toca ao encerramento das urgências.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Docentes rejeitam novo simplex


Sem surpresa, Governo e sindicatos de professores não chegaram ontem a acordo sobre o modelo de avaliação de desempenho para o próximo ciclo avaliativo de dois anos escolares, até 2011. O Ministério da Educação (ME) propôs na quinta-feira a continuidade do simplex aplicado este ano, mostrando-se aberto a alterações a sugerir pelos sindicatos. Mas estes rejeitaram liminarmente o regime simplificado e dizem esperar pelo próximo Governo para rever o modelo de avaliação.
"Este modelo assenta em pressupostos errados, provocou problemas gravíssimos. O próximo Governo terá como prioridade resolver o mal--estar causado", explicou João Dias da Silva, líder da FNE.
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, disse que as reuniões fracassaram porque os sindicatos não apresentaram "propostas para enriquecer o regime transitório proposto".
A Federação Nacional de Professores só hoje se irá reunir no ME, mas Mário Nogueira, secretário-geral, já fez saber que não irá apresentar qualquer proposta de alteração e vai rejeitar o simplex.
Com o regime proposto, as escolas têm até 30 de Outubro para definir o calendário da avaliação. Mário Nogueira acusa o ME de estar a "condicionar o próximo Governo" que será "confrontado com uma situação de facto".
Fonte: Correio da Manhã

O primeiro homem na lua: faz 40 anos







Foi sem dúvida a maior aventura da espécie humana, a mais ousada, a mais perigosa e a mais difícil de concretizar. Faz hoje precisamente quarenta anos que seres humanos se atreveram a caminhar noutro solo que não o do seu planeta-mãe, a mais de 300 000 Km de distância. Transportada pelo fantástico Saturno V, a nave espacial Apollo 11 levou a bordo os astronautas Michael Collins, Edwin Aldrin e Neil Armstrong, que foram a face visível de uma equipa de milhares de pessoas que permitiu a concretização desta grandiosa epopeia. Recordar a viagem da Apollo 11 é recordar um dos pontos mais altos da história da Humanidade; é recordar um pouco de nós próprios. Felizmente há imagens.Apesar da viagem ter demorado oito dias e a permanência na lua apenas 21 horas, toda a preparação da missão demorou uma década. Não esquecemos as imagens dos foguetões a erguerem-se no ar, das tentativas tragicamente fracassadas, dos astronautas a flutuar no espaço, da árida paisagem lunar, do nosso pequeno planeta visto do espaço, do centro de controle de Houston, do resgate da cápsula espacial no meio do oceano ou do desfile triunfal dos conquistadores da lua pelas ruas de Nova Iorque. Para nosso contentamento, o jornal The Boston Globe reuniu um grupo significativo destas imagens, dispersas por vários arquivos, no seu site. Fiquemos com algumas delas e comemoremos esta data recordando a extraordinária odisseia da Apollo 11.



Fonte: Obvius

O Ministério da Educação mentiu!

SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PROFESSORES: O M.E. MENTIU! AFINAL NÃO ALTERA O MODELO DE AVALIAÇÃO! POR ESSA RAZÃO, A LUTA MANTER-SE-Á ACESA, PODENDO COMPROMETER A TRANQUILIDADE NO INÍCIO DO PRÓXIMO ANO LECTIVO!
Abril/2008: O ME comprometeu-se a, durante os meses de Junho e Julho, negociar alterações ao modelo de avaliação;Dezembro/2008: A Ministra da Educação assumiu, na Comissão de Educação da Assembleia da República, rever o modelo de avaliação, no final do ano lectivo, podendo chegar à sua substituição;5/Janeiro/2009: Em reunião com a Plataforma Sindical, estabeleceram-se a metodologia e calendário negociais para a revisão do ECD. A avaliação de desempenho seria o terceiro aspecto a negociar, logo após “o ingresso na carreira” e a “estrutura da carreira”. Ficou inscrito em acta, assinada também pelo ME, que:- Os Sindicatos de Professores apresentariam, até 20 de Fevereiro, as propostas de alteração ao modelo de avaliação;- O ME apresentaria as suas contrapropostas até 27 de Fevereiro;- A negociação iniciar-se-ia em 4 e 5 de Março; 22/Janeiro/2009: A FENPROF apresentou publicamente, em Conferência de Imprensa, o seu modelo de avaliação de desempenho, articulando-o com a sua proposta de estrutura da carreira. 28/Janeiro/2009: Teve início o processo de revisão do ECD, tal como se encontrava previsto;20/Fevereiro/2009: A FENPROF, como se encontrava previsto no calendário negocial, entregou no ME a sua proposta de modelo de avaliação de desempenho;27/Fevereiro/2009: Contrariamente ao que tinha sido acordado, o ME não deu a conhecer as suas propostas para rever o modelo de avaliação;3/Março/2009: Realizou-se a primeira reunião com vista a rever o modelo de avaliação. O ME, na própria reunião, apenas apresentou um documento genérico, contendo princípios e objectivos gerais sobre avaliação de desempenho, de onde se infere que, no essencial, não se distancia do actual modelo. A ausência de propostas concretas, mereceu uma forte crítica da FENPROF. O Ministério, negando o que acordara em 5 de Janeiro, garantiu que só em Junho e Julho de 2009 seria revisto o modelo de avaliação;18/Março/2009: Face à ausência de propostas do ME, a Plataforma Sindical dos Professores reuniu e exigiu que este as apresentasse, designadamente em relação à avaliação de desempenho;7/Abril/2009: O ME apresentou um documento com pequenas propostas sobre o ECD, que visavam, no essencial, consolidar as soluções mais negativas da própria carreira, designadamente a sua divisão em categorias. Contudo, continuou sem apresentar qualquer proposta para alterar a avaliação de desempenho;16/Abril/2009: O ME apresentou novo documento à FENPROF em que a avaliação de desempenho continuava ausente, argumentando que apenas em Junho e Julho poderiam ser propostas alterações ao modelo, pois aguardava o resultado de diversos estudos que, em torno da matéria, se estariam a realizar, designadamente pelo Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP) e por equipa de peritos da OCDE;5/Maio/2009: Face ao impasse negocial e à ausência de propostas concretas do ME, a FENPROF entregou no Ministério, de novo, em reunião realizada neste dia, as suas propostas, sobre avaliação de desempenho, estrutura da carreira, horários de trabalho e prova de ingresso, entre outras matérias. O ME reafirmou que a revisão da avaliação de desempenho iria ter lugar, apenas, em Junho e Julho;12/Junho/2009: Em reunião realizada no ME, a FENPROF protestou por, em meados de Junho, não se ter iniciado a revisão do modelo de avaliação e nem se sequer serem conhecidas, ainda, as propostas do ME. Este informou, então, que, dado o atraso existente com o relatório da OCDE, possivelmente a revisão do modelo de avaliação não poderia ter em conta as suas recomendações, mas apenas as do CCAP;19/Junho/2009: O CCAP, finalmente, entregou o seu relatório e recomendações ao Ministério da Educação formulando críticas em relação a diversos aspectos;15/Julho/2009: Foi tornado público o relatório da OCDE, bem como as suas recomendações de alteração do modelo de avaliação em vigor. O modelo em vigor é considerado um ponto de partida, mas nunca um ponto de chegada ou solução. Daí as muitas recomendações apresentadas;16/Julho/2009: O Ministério da Educação reuniu com os Sindicatos, sem que tivesse entregado qualquer proposta de revisão do ECD. Alguns minutos depois, os Sindicatos de Professores tinham conhecimento, por mail, de uma proposta com apenas 3 artigos O primeiro contém a decisão política: o “simplex” é prorrogado até à revisão do regime de avaliação de desempenho que, afinal, já não é agora revisto! Os outros dois são instrumentais e apenas estabelecem prazos para a entrada em vigor (1 de Setembro) e para a calendarização pelas escolas (30 de Outubro).Portanto, o Ministério da Educação mentiu aos professores e educadores, aos seus Sindicatos, aos deputados da Assembleia da República, ao país!O ME mantém em vigor a avaliação que a quase totalidade dos docentes contestou na rua, a que todas as organizações sindicais de docentes se opuseram, que toda a oposição parlamentar e alguns deputados do PS pretenderam suspender, que mais de duas centenas de conselhos executivos exigiu que fosse suspensa, que o conselho das escolas aprovou que se suspendesse, que o Primeiro-Ministro, em recente entrevista televisiva, reconheceu ter sido um erro do governo.Mais uma vez, contra tudo e contra todos, o ME decidiu impor a sua vontade e deixar tudo na mesma!
O M.E. NÃO TEM QUALQUER PROPOSTA PARA REVER O MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES!APÓS TANTOS RELATÓRIOS, TANTA CONTESTAÇÃO, TANTAS PROMESSAS, TANTA CONFUSÃO QUE LANÇOU NAS ESCOLAS, O M.E. É UM DESERTO DE IDEIAS!INCAPACIDADE?! INCOMPETÊNCIA?! FALTA DE VONTADE POLÍTICA?! UM POUCO DE TUDO A LEVAR O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A PINTAR DE CORES AINDA MAIS NEGRAS O PANORAMA DA EDUCAÇÃO EM PORTUGAL E O SEU FUTURO, DESDE LOGO O INÍCIO DO PRÓXIMO ANO LECTIVO EM QUE VOLTARÃO A ESTAR, NO CENTRO DA POLÉMICA E DO CONFLITO, OS OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DE AVALIAÇÃO (OI).COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER, O PRÓXIMO ANO LECTIVO INICIAR-SE-Á COM PROTESTO E LUTA!
O Secretariado Nacional

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Imigração arma do capital




Ao longo dos tempos o capital tem encontrado formas de aumentar as suas mais valias. Quer recorrendo à organização do trabalho ou à inovação tecnológica. No entanto é no recurso à mão-de-obra barata e nas formas de a perpetuar que o sistema mais esforços tem feito ou onde pelo menos mais expedientes tem sido utilizados.
A imigração é talvez o mecanismo mais utilizado pelo capital, no intuito de aumentar a oferta de mão e consequentemente fazer baixar os salários. Ao longo dos tempos a “importação” massiva de mão-de-obra tem sido a melhor arma contra as justas reivindicações dos trabalhadores. Foi assim durante a construção dos caminhos-de-ferro americanos quando o capital combateu as lutas operárias, com vagas e vagas de trabalhadores chineses e mexicanos e só assim se compreende que nos nossos tempos conquistas como a idade de reforma, ou os horários de trabalho, estejam a ser postas em causa somente porque a burguesia reinante possui nos bancos de suplentes mais uma grande quantidade de jogadores que não hesitará em por a jogar caso a oposição às reformas assim o justifique.
Em quase toda estas manobras sujas do capital, foi muitas vezes confundido o inimigo, é certo que a politica de portas escancaradas trás aos países muita gente que longe de procurar uma vida melhor, apenas imigra porque os “os programas de novas oportunidades” dos países de acolhimento lhes vão facilitar a continuação da actividade criminosa. No entanto a esmagadora maioria dos imigrantes saem dos seus países de origem no intuito de procurar uma vida melhor e aqui começa mais uma ajuda ao grande capital apátrida. Assim é certo que para sair de um país é necessário algum poder económico e também uma certa dose de informação, sendo por isto que a vaga de imigrantes é normalmente constituía por classes um pouco mais favorecidas, sendo que estes estratos sociais são peças importantes no desenvolvimento dos seus países. Ficando para traz aqueles mais desfavorecidos e meia dúzia de déspotas que o neocolonialismo faz questão em sustentar. Sem o sangue necessário para fazer progredir o aparelho produtivo pode o grande capital continuar a sugar as matérias-primas em troca de bens essenciais que estes países nunca produzirão. Fora do baralho ficam aquelas regiões que não possuem moeda de troca, para essas está reservada a caridadezinha as guerras a miséria e a fome.
Confundir a luta contra a imigração descontrolada, com racismo e xenofobia tem sido a nova arma do sistema para calar aqueles que se atrevem a falar, Infelizmente alguns mentecaptos tem dado uma boa ajuda ao sistema quando, através de actos impensados lhes fornecem munições para confundir a opinião publica, sabemos bem como os media utilizam na suas campanhas de desinformação todos os actos de descriminação, não tendo em relação ao infractor a mesma compreensão e condescendência que tem em relação a outro tipo de crimes. Subitamente como por magia a teoria de que a sociedade está na origem das acções criminosas e outros justificativos já não são contabilizados, sendo o alegado racista queimado imediatamente na fogueira dos hereges.
Um dia a historia classificará a imigração como a escravatura dos tempos modernos, entretanto temos de continuar a denunciar sem discriminar, temos de esclarecer sem comprometer.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O candidato do PS

Folk Cantanhede

Relatórios





Panorama da Educação Portugal país da OCDE onde a população passou menos anos a estudar Portugal é o país da OCDE onde a população adulta passou menos tempo no sistema de ensino: apenas oito anos e meio, menos 3,4 do que a média dos países da organização. O relatório "Panorama da Educação de 2006", hoje divulgado, conclui também que as escolas portuguesas são também as que menos horas dedicam à Matemática. O documento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) coloca Portugal no fim da lista quanto ao tempo que a população entre os 25 e os 64 anos passou em estabelecimentos de ensino. No topo surge a Noruega, onde a população permanece em média quase 14 anos no sistema educativo, seguida da Alemanha, Dinamarca e Estados Unidos, todos acima dos 13 anos. Por outro lado, o número de pessoas entre os 25 e os 34 anos que concluíram o ensino secundário tem vindo a aumentar. A média da OCDE é de 77 por cento e em Portugal esta percentagem situa-se nos 40 por cento - é o quarto valor mais baixo, depois do México (25), Turquia (33) e Brasil (38). Portugal desce mais ainda quando se analisa a população entre os 25 e os 64 que tem o 12º ano: é o penúltimo, com 25 por cento, apenas à frente do México, com 23 por cento. Quanto ao Ensino Superior, o relatório indica que, em Portugal, cerca de 20 por cento das pessoas entre os 25 e os 34 anos possuem um diploma universitário, mas o valor cai para 10 por cento na faixa etária entre os 45 e os 54 anos. Menos tempo para a Matemática e língua materna O mesmo estudo da OCDE mostra que Portugal é o segundo país da organização que menos tempo dedica à Matemática, no 2º Ciclo do Ensino Básico (entre os 9 e os 11 anos): apenas 12 por cento do currículo passa por aquela disciplina, menos quatro por cento do que a média dos países analisados. Só a Austrália dedica menos tempo à Matemática (nove por cento), enquanto que o México surge no topo tabela (25 por cento). Da mesma forma, Portugal é penúltimo no tempo dedicado às competências ligadas à língua materna, como a leitura e a escrita: apenas 15 por cento do currículo, menos nove por cento do que a média. Uma vez mais, a Austrália ocupa o último lugar, com 13 por cento. França, Holanda e México (com 30 por cento) são, por contraste, os países que mais aulas consagram à língua. Só no tempo dedicado às línguas estrangeiras Portugal ultrapassa a média, com 11 por cento do currículo (média de oito por cento), uma superioridade alcançada também na área das tecnologias, que absorve 12 por cento do currículo dos alunos portugueses e apenas dois por cento na média. Menos aulas, mas mais tempo na escola Apesar de terem menos tempo de aulas na maioria das áreas, os alunos portugueses acabam por passar mais horas na escola do que a média dos países da OCDE. De acordo com esta pesquisa, os alunos portugueses do 2º Ciclo passam cerca de 874 horas por ano no estabelecimento de ensino (mais 66 do que a média), enquanto os do 3º Ciclo, entre os 12 e os 14 anos, despendem na escola 937 horas, (mais 43 do que o geral). Em termos gerais, a OCDE considera que o nível educativo aumentou nos seus Estados-membros, mas pede sistemas pedagógicos mais ambiciosos e uma aposta no ensino universitário para enfrentar os novos desafios sociais. Com Lusa Fonte: http://sic.sapo.pt/online/noticias/vida/20060912+Panorama+da+Educacao.htm

Relatório da OCDE sobre Educação

A Educação de Soslaio Desdiz uma Ministra Generosa Posted by Paulo Guinote under A Bolsa , Informação , Números [3] Comments Por indicação do Nuno Sousa encontro o volume para 2007 do Education at a Glance da OCDE. Começo pelo sumário executivo e lá encontro a tabela comparativa dos salários, em que o valor médio, calculado para 15 anos de experiência, nos dá o 21º lugar em 30 países, isto com as ponderações do costume e tudo o mais. Claro que é exactamente por aí que o ME decidiu apertar o garrote da progressão. Entretanto também são torpedeadas e afundadas as declarações que o leque salarial dos docentes portugueses é caracterizado por ser muito baixo á entrada e muito alto no topo. Em qualquer das situações os valores ponderados colocam-nos fora dos tops reclamados pela ministra. Não estamos nos cinco melhor pagos à saída, mas ficamos nos cinco-seis piores à entrada, para além de que estes dados são de 2005, pelo que o congelamento nas progressões ainda deve ter desvalorizado mais, em termos relativos, os ganhos no topo.


Mas provavelmente o ME considerará que estes valores estão mal ponderados e que o mais certo é a OCDE se querer promover à custa da Educação em Portugal, apenas esperando pelo comunicado equivalente ao lançado contra a DECO que é também é uma organização com quatro letras na sigla. Aguarda-se, do mesmo modo, que leitura será feita do relatório pela imprensa, caso opte por fazê-la sem ser com base no digest fornecido pelo Gabinete de Comunicação do ME. http://educar.wordpress.com/

Relatório anual analisa sistemas educativos de países membros e parceiros da OCDE

«EDUCATION AT A GLANCE 2006»

São 449 páginas de notas e estatísticas sobre variados aspectos ligados à educação de mais de 27 países dos cinco continentes. A PÁGINA da Educação leu o relatório e destaca alguns dados para análise. Quanto gastam os governos na educação de um aluno por ano, do pré-escolar ao ensino superior? Quem são os alunos que passam mais tempo na escola? Que percentagem de alunos abandona a escola após a conclusão do ensino básico? Em início de carreira e após 15 anos de serviço, qual o salário de um professores? E quantos alunos tem um professor por turma? Estas são algumas das questões para as quais procuramos resposta no “Education at a Glance 2006” [Panorama Educativo 2006]. A versão integral do relatório está disponível para consulta no site www.oecd.org da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Na escola após o ensino obrigatório
Muitos factores influenciam a decisão de continuar a estudar para além do ensino obrigatório. A falta de qualificações é apontada como uma das causas do desemprego e da exclusão social dos jovens. Apesar da importância da qualificação a verdade é que, nos últimos anos, o abandono do ensino secundário tem vindo a crescer em muitos países, segundo os dados fornecidos pelo relatório da OCDE.A idade em que termina a frequência obrigatória do ensino varia entre os 14 anos, na Coreia do Sul, Turquia e em países parceiros da OCDE como o Brasil e Chile, e os 18 anos na Bélgica, Alemanha e Holanda. Os restantes países posicionam-se entre estes dois extremos, com os alunos a poderem deixar a escola aos 15 ou 16 anos. Apesar da taxa de permanência na escola tender a ser alta até ao fim do ensino obrigatório entre os países da OCDE, na Alemanha, México, Holanda, Nova Zelândia, Turquia, Estados Unidos e Federação Russa [parceiro da OCDE] mais de 10 por cento dos alunos abandona a escola antes de atingirem a idade legal para o poderem fazer. Este abandono pode provocar mais ou menos preocupações em função da escolaridade obrigatória de cada pais. Sendo sempre preocupante, é mais preocupante nos países em que a idade legal é mais baixa do que naqueles em que é mais alta. Assim, é de ter em conta que a idade legal de abandono é de 18 anos para os alunos alemães e holandeses e de 17 [em média] para os americanos. Na verdade, segundo os dados do relatório da OCDE, a maior taxa de abandono do sistema educativo não ocorre no fim do ensino obrigatório [em geral], mas sim no do ensino secundário. Com 16 anos, 91 por cento dos alunos ainda permanece no sistema de ensino. Depois dessa idade as taxas de permanência começam a descer: alunos com 17 anos (82%), com 18 anos (53%) e 19 anos (28%). Países como a Bélgica, República Checa, Finlândia, Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Noruega, Polónia e Suécia, são menos afectados pelo fenómeno do abandono escolar mais precoce.
Frequência do ensino superior
Tal como acontece em relação ao ensino secundário, a empregabilidade aparece, no relatório da OCDE, associada à participação dos alunos no ensino superior. Mas o acesso a este nível de ensino continua a ser, na maioria dos países bastante condicionado pelo número de vagas disponíveis. Por outro lado, as taxas de abandono e insucesso no ensino superior parecem estar, muitas vezes, relacionadas com a duração dos cursos.No que diz respeito ao abandono, o relatório “Education at a Glance”, revela que em Portugal, onde a duração dos cursos continua a oscilar entre os quatro a cinco anos, apenas 68 por cento dos alunos que ingressam no ensino superior o concluem. Um valor situado abaixo da média dos países da OCDE, que é de 70 por cento.Na Austrália, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Grécia, Islândia, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Noruega, Polónia, Espanha, Suécia e Estados Unidos, os estudos superiores têm a duração média de três anos ou mais. Pelo contrário, no México, Eslováquia e Turquia os cursos normalmente duram menos de dois anos.Entre os países que mais alunos tiveram a ingressar no ensino superior em 2004 contam-se: Nova Zelândia (90%), Suécia e Islândia (80%), Finlândia (75%) e Polónia (70%). Países como a Alemanha, Áustria e Suíça apresentam percentagens que não alcançam os 40 por cento. De modo geral, comparativamente à percentagem de alunos que ingressou no ensino superior em 2000, todos os 27 países membros da OCDE sofreram um aumento do número de admissões, à excepção da Espanha que viu essa percentagem descer cerca de 3 por cento. No que toca a Portugal, o relatório não dispõe de dados sobre este parâmetro.Assumindo que as actuais taxas de ingresso permanecem as mesmas, o relatório “Education at Glance”, prevê que no futuro 53 por cento dos jovens dos países da OCDE (52% na Europa dos 19) possam vir a frequentar o ensino universitário durante as suas vidas, 16 por cento frequentará o ensino politécnico.
fONTE: A PÁGINA

Relatório da OCDE sobre Educação.

Relatório da OCDE sobre Educação.Consulte a última versão (2006) do Education at a Glance, publicado pela OCDE.
"Se consultar a página 58, verá desmontada a convicção generalizada de que os professores portugueses passam pouco tempo na escola e que no estrangeiro não é assim. É apresentado no estudo o tempo de permanência na escola, onde os professores portugueses estão em 14º lugar (em 28 países), com tempos de permanência superiores aos japoneses, húngaros, coreanos, espanhóis, gregos, italianos, finlandeses, austríacos, franceses, dinamarqueses, luxemburgueses, checos, islandeses e noruegueses!-No mesmo documento de 2006 poderá verificar, na página 56, que os professores portugueses estão em 21º lugar (em 31 países) quanto a salários!-Na página 32, poderá verificar que, quanto a investimento na educação em relação ao PIB, estamos num modesto 19º lugar (em 31 países) e que estamos em 23º lugar (em 31 países) quanto ao investimento por aluno."-O documento está lá e a identidade que o produziu é idónea. A leitura é simples e a conclusão óbvia.
"Roubado" de IN-PROVÁVEL

quarta-feira, 15 de julho de 2009

A minha escola não é esta



Há demasiadas crianças e adolescentes que fazem da escola um problema para si e para os outros: pais, família, professores, sociedade em geral. São rapazes e raparigas que, mesmo possuindo capacidades cognitivas suficientes para progredirem mais e melhor, não conseguem aprender, e expressam o seu mal-estar interior em múltiplos problemas de comportamento, desde a hiperactividade à agressividade, ao desinteresse e ao abandono escolar.Em Portugal, os números falam por si, numa área muito importante como esta, os resultados em língua portuguesa e matemática são maus, todos os anos abandonam a escola um número muito significativo de alunos, as denúncias de agressões multiplicam-se, os consumos de substâncias aditivas preocupam, a desmotivação dos professores sente-se, os Serviços de Psicologia e Orientação, as Equipas de Pedopsiquiatria e as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo são constantemente solicitadas a intervir em situações de dificuldades de aprendizagem e comportamento em meio escolar.Este livro de Pedro Strecht, com prefácio de John Diamond, CEO da Mulberry Bush School, Oxford, fornece uma visão psicodinâmica destas dificuldades, através de uma abordagem teórica sistematicamente ilustrada por múltiplos exemplos práticos e organiza-se como uma ajuda a todos aqueles que se interessam por temas da infância e adolescência e suas problemáticas escolares, como pais, educadores, professores, psicólogos, assistentes sociais ou médicos.

Manuel Ruivo é o candidato do PS Cantanhede


O nosso candidato do PS


Foi com grande entusiasmo que vi no jantar do Folk Cantanhede o camarada Ruivo assumindo-se como o futuro Presidente da Câmara Municipal de Cantanhede. É em redor do nosso candidato que deveremos (todos os socialistas) lutar e apoiar para que possamos ter de novo um executivo socialista que tenha como objectivo único a resolução dos problemas dos cidadãos.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Ainda há esperança



A procuradora do MP, de uma forma curta «seca, sintética», pediu condenações efectivas «nunca inferiores a sete anos» para o marroquino Ahmed Salaoui; seis anos para A. P.; cinco anos para H. N.; e quatro anos e três meses para M. C. e A. S., estes com pena suspensa. MP do Tribunal de Cantanhede considerou “mais que provado” que os cinco acusados de tráfico de
droga “praticaram os factos da acusação” e pediu condenação de todos
Apesar de pensarmos que o trafico de estupefacientes devia ter penas bem mais pesadas e caso cometido por estrangeiros a pena devia prever a expulsão imediata do nosso país, congratulamo-nos com o facto de uma procuradora remar contra a corrente e ter a coragem de tentar fazer justiça o que convenhamos vai sendo raro n este país.
A escumalha que se dedica ao tráfico de droga deve sentir a mão pesada da justiça, pois é uma das formas de combater o flagelo da toxicodependência.
Neste particular a imigração descontrolada, a ausência de controlo nas fronteiras veio facilitar a vida aos traficantes, é mais uma prenda envenenada desta Europa de federastas, que por esta e outras razões não nos serve.