sábado, 15 de novembro de 2008

Professores e sindicatos

«(...) A afirmação de um movimento corporativo independente de professores revoluciona o habitual negócio dos sindicatos com o Governo. É um movimento corporativo, mais do que sindical, porque incide na dignificação da função, no seu exercício, no modelo de ensino e na organização. Ao contrário, por objecto e tradição, os sindicatos, concentram-se nos vínculos, nas promoções, nas horas de trabalho e nos salários. No contexto de destruição socialista do ensino - experimentalismo pedagógico e didáctico, desavaliação dos alunos, burocratização, domesticação e... difamação (!) da função - o tema das condições salariais e da carreira tornou-se menor. Para a questão magna do ensino e da função, os sindicatos não têm vocação, competência ou, sequer, interesse - provavelmente, os dirigentes comunistas da Fenprof concordam com a maioria das decisões pedagógicas e didácticas, nomeadamente a desvalorização do ensino face à escola (a "inclusão") e desavaliação dos alunos, que a massa dos professores contestam...(...)» - Ler artigo completo no blog Do Portugal Profundo.

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