
Ora, isto deve ser um alerta para os responsáveis do Ministério da Educação, que devem olhar para o défice de funcionários existentes nas escolas. Sem estes agentes que podem prevenir, evitar e denunciar muitos casos de bullying, pouco ou nada podem fazer os regulamentos das escolas. Consciencializar e penalizar os pais que têm na escola um depósito para os seus educandos também deve ser assunto de reflexão.
O estudo diz ainda que "O questionário aplicado aos jovens revela que as vítimas de bullying são descritos como pessoas passivas, socialmente incompetentes, ansiosas, depressivas e inseguras; por outro lado, os agressores, são vistos como fortes, extrovertidos e alegres, detentores de um poder e confiança que reforçam o seu carácter de liderança dentro do grupo."
Não posso discordar mais desta opinião, pois da experiência que tenho do ensino, o perfil do agressor é a de um aluno forte, mal educado que não sabe e não compreende as normas sociais, que tanto pode ser vítima em casa, como seguidor dos exemplos que observa.
É um problema grave que urge resolver e ter a atenção de todos os elementos da comunidade escolar pois as crianças que são vítimas sofrem e muito com esta situação.
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