O comentário que na altura fiz no "Correio da Manhã":
"Degradar para depois desacreditar" é o lema de quem dirige este país que constantemente se atola na lama que fazem.
e no "Diário de Coimbra":
Será que os nossos legisladores não sabem exprimir-se com clareza ao redigir as leis? Será que os nossos juízes têm problemas de dislexia? Será que o nosso edifício legislativo é uma "Torre de Babel" onde instalaram o nosso "Estado de Direito"? Os portugueses que sempre se entenderam, usando a língua lusa, praticando os bons costumes, não entendem por mais explicações superiores lhe dêem. Como é que perante crimes e contextos idênticos haja condenações tão diferentes e muitas vezes ausência delas, de conde nações claro. Parece que a impunidade anda à solta frequentando livremente os tribunais, onde nunca deveria ser admitida. Que raio se passa em Portugal? Verifica-se em todos os sectores que são pilares da sociedade, um factor comum, “primeiro degrada-se depois desacredita-se” uma tristeza.
1 comentário:
O comentário que na altura fiz no "Correio da Manhã":
"Degradar para depois desacreditar" é o lema de quem dirige este país que constantemente se atola na lama que fazem.
e no "Diário de Coimbra":
Será que os nossos legisladores não sabem exprimir-se com clareza ao redigir as leis? Será que os nossos juízes têm problemas de dislexia? Será que o nosso edifício legislativo é uma "Torre de Babel" onde instalaram o nosso "Estado de Direito"? Os portugueses que sempre se entenderam, usando a língua lusa, praticando os bons costumes, não entendem por mais explicações superiores lhe dêem. Como é que perante crimes e contextos idênticos haja condenações tão diferentes e muitas vezes ausência delas, de conde nações claro. Parece que a impunidade anda à solta frequentando livremente os tribunais, onde nunca deveria ser admitida. Que raio se passa em Portugal? Verifica-se em todos os sectores que são pilares da sociedade, um factor comum, “primeiro degrada-se depois desacredita-se” uma tristeza.
Um abraço
Carlos Rebola
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