domingo, 17 de fevereiro de 2008

XI FEIRA DE REDUÇÕES


O comércio tradicional vive, por todo o lado, dificuldades conhecidas. As grandes superfícies e, muitas vezes, a ausência de vontade modernizadora, agravam o problema. É por isso também que, sendo o comércio tradicional responsável por muito emprego e por um volume de negócio assinalável, para além, claro está, do que contribuem para as receitas do orçamento das autarquias, merecem um carinho especial e uma atenção que não têm tido até aqui por parte de todos.
Venha apoiar o comércio tradicional, traga um amigo também.

5 comentários:

Manel disse...

caro José Vieira,
Em termos de volume de negócios, quanto valem este tipo de acções?
Sabes informar? Tens valores que me possas dar?

Manel disse...

caro Vítor,
A questão é colocada ao meu amigo.
Desculpa ó José Vieira, este lapsus coisus.
Abraço a ambos
manel

Vítor Ramalho disse...

Aproveito sempre a feira para fazer umas compras pois o preço é convidativo.
Não sei qual o volume de negócios, mas vejo muita gente a comprar o que certamente ajuda a desapertar o nó da corda, que aperta o pescoço do pequeno comércio.

Manel disse...

Estas ditas reduções que a Câmara Municipal apadrinha é uma forma de protecionismo já em desuso que tem como objectivo o boletim de voto e não mais. Deve fazer parte da tal ACÇÃO SOCIAL que o presidente da Câmara afirmou no jornal Asbeiras.
Este caminho não levará a lado nenhum. Os comerciantes terão obrigatóriamente de reformular o negócio, ou então partir para outra.
A realidade é violenta e este folclore é só um anuciar de uma certeza: ou há mudança, ou definharão a colocar a culpa aos outros.
É a vida!

Vítor Ramalho disse...

Não que isso nos sirva de consolo, mas não é só esta Câmara, são todas ou quase todas.
Os únicos sítios onde o poder popular a democracia e a entrega ao serviço público existem são nas Assembleias de Freguesia, a partir dai mandam os interesses instalados.
Se o comércio tradicional tivesse o mesmo tipo de protecção que gozam as grandes superfícies, outro galo cantaria. Mas hoje como ontem quem manda é o capital e os nossos governantes são meras marionetas que dançam a sua música.