O Ministério da Educação aceita por fim à divisão da carreira dos professores em duas categorias, mas não quer abdicar de manter limites à progressão.
A proposta foi comunicada hoje de manhã à federação nacional dos sindicatos da educação ( FNE) de acordo com o secretário geral da FNE trata-se de um documento "aberto", mas que apresenta dois aspectos "profundamente negativos".
Em causa está a manutenção de uma prova para o ingresso na carreira e o facto de a passagem para os 3º, 5º e 7º escalões estar dependente da abertura de vagas. As reuniões prosseguem ao longo do dia de hoje com os restantes sindicatos do sector.
A proposta foi comunicada hoje de manhã à federação nacional dos sindicatos da educação ( FNE) de acordo com o secretário geral da FNE trata-se de um documento "aberto", mas que apresenta dois aspectos "profundamente negativos".
Em causa está a manutenção de uma prova para o ingresso na carreira e o facto de a passagem para os 3º, 5º e 7º escalões estar dependente da abertura de vagas. As reuniões prosseguem ao longo do dia de hoje com os restantes sindicatos do sector.
Fonte:Expresso
Os médicos tratam a população para conservar a saúde... Ou deviam-no fazer! Isto é, a sua função é conservar saudável o estado de coisas! Os professores preparam os homens e mulheres de amanhã, aquelas pessoas que vão ou não tratar-nos da saúde e daquela conservação, e da sociedade em geral... Aos médicos (licenciados), que já auferem salários bem melhores que os professores (licenciados) o Estado (nós) vai pagar mais 750.00 euros mensais, para não ficarem apenas nas reduzidas capitais de destrito principais, aos professores o Estado tenta reduzir a sua carreira (na verdade devia haver três carreiras: (1)educadores de infância; (2) professores do Básico; (3) professores do Secundário), para lhes pagar o mínimo possível... E o mais engraçado é ler os comentários à questão dos professores!!!
Opinião de Vasil
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