quarta-feira, 1 de julho de 2009
Ainda há esperança
A procuradora do MP, de uma forma curta «seca, sintética», pediu condenações efectivas «nunca inferiores a sete anos» para o marroquino Ahmed Salaoui; seis anos para A. P.; cinco anos para H. N.; e quatro anos e três meses para M. C. e A. S., estes com pena suspensa. MP do Tribunal de Cantanhede considerou “mais que provado” que os cinco acusados de tráfico de
droga “praticaram os factos da acusação” e pediu condenação de todos
Apesar de pensarmos que o trafico de estupefacientes devia ter penas bem mais pesadas e caso cometido por estrangeiros a pena devia prever a expulsão imediata do nosso país, congratulamo-nos com o facto de uma procuradora remar contra a corrente e ter a coragem de tentar fazer justiça o que convenhamos vai sendo raro n este país.
A escumalha que se dedica ao tráfico de droga deve sentir a mão pesada da justiça, pois é uma das formas de combater o flagelo da toxicodependência.
Neste particular a imigração descontrolada, a ausência de controlo nas fronteiras veio facilitar a vida aos traficantes, é mais uma prenda envenenada desta Europa de federastas, que por esta e outras razões não nos serve.
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6 comentários:
A procuradora do MP, de uma forma curta «seca, sintética», pediu condenações efectivas «nunca inferiores a sete anos» para o marroquino Ahmed Salaoui; seis anos para A. P.; cinco anos para H. N.; e quatro anos e três meses para M. C. e A. S., estes com pena suspensa.Diz o post.
Brilhante, a noticia é do Ministério Publico que pediu. Não sabemos o que disse a Defesa. Não sabemos qual foi a sentença.
Sejamos sérios, quando escancaramos o nome do marroquino Ahmed Salaoui, e escondemos os nomes restantes arguidos andamos mal.
O Partir Pedra, tem a sua linha editorial, aceito, mas tenho o direito de dormir descançado, sem que ande por aí alguém a defender-me do que não quero.
Faço votos que um desses criminosos importados o visite, assim poderá testar “in loco” aquilo de que não quer ser defendido, mas que incomoda muitos portugueses.
Ho! Vitor, pressinto que a questão é politica, mas sejamos realistas. No post, OS ACUSADOS, que nâo condenados, era um estranjeiro e quatro portugueses. Na proporção quantos deviamos exportar para não sermos visitados?
Completamente politica, estrangeiro que cometa um crime deve ser expulso. Quanto à proporção é fácil uma vez que 20% dos presos são estrangeiros.
Continuo na minha, porque comprendendo a ideologia, recuso-me a aceitar a política pouco estruturada. Podiamos ir mais longe, mas vamos só á questão que aqui nos trouxe, e aqui atrevo-me a dizer que a estatística é como a mulher em bikini.
E Portugal, porugueses pobres e atè remediados teem hipotese de se defender? Agora, transfira-se a situção para os desgraçados dos imigrantes!
Quanto á expulsão, essa são outras contas do rosário e, pedindo desculpa, não vou por aí.
A imigração descontrolada é uma arma do capital, serve apenas para conseguir baixos salários e chantagear os trabalhadores autócnes.
Na minha terra só quero os imigrantes que forem necessários para colmatar a falta de mão-de-obra portuguesa, mas claro e sempre, para os que não cumprirem a nossa lei o caminho será sempre a expulsão.
Claro que toda esta forma de pensar incomoda os empresários corruptos que enriquecem à custa da mão-de-obra imigrante e certa esquerda burguesa que não defende os nossos trabalhadores.
Lembro um certo discurso de Miterrant, onde o mesmo dizia que a França teve de abrir as portas à imigração visto os trabalhadores franceses estarem a auferir salários muito elevados.
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