terça-feira, 30 de junho de 2009

Eles andam aí

Milhares de euros de prejuízo são o resultado do assalto ao posto de abastecimento de combustíveis da Alves Bandeira, na EN 234, em Cantanhede. PJ está a investigar
No espaço de poucos dias a criminalidade voltou a fazer das suas no Concelho de Cantanhede.

O clima de impunidade que o sistema pouco a pouco foi patrocinando, fazem com que o insegurança o medo a criminalidade alastrem como uma onda por todo o país.
Os grande senhores do templo, que vivem em condomínios de luxo e bem protegidos pelas forças policiais, estão a transformar um país onde a segurança era um dado adquirido, onde se podia viver em paz, num estado altamente perigoso, qual cidade violenta da América do sul.
A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, não passa apenas pelo aumento do número dos agentes em serviço nas Forças Policiais, passa, antes de mais, pelas condições que lhes sejam dadas para o exercício das suas missões e por uma adequação das penas à gravidade dos crimes. Ou seja, o Código Penal, no seu todo, terá de ser uma força dissuasora da criminalidade.
Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.
Mas essa acção não é apoiada pelos Tribunais, não por culpa dos juízes mas por força da Lei que os limita. Impõe-se uma revisão realista do Código Penal que, sem desrespeitar os Direitos do Homem, respeite os direitos fundamentais dos cidadãos pacíficos e cumpridores.
Estes têm que se sobrepor forçosamente a qualquer tipo de direitos dos criminosos, dada a vaga crescente de crimes de grande violência, sobretudo nas zonas urbanas.

sábado, 27 de junho de 2009

Que tempos estes... Para refletir


"e porque não quero ser contaminado por essa espuma negra e suja que flutua neste PS, porque não quero conviver com este lixo tóxico, porque não quero fazer parte deste eucaliptal, que tudo pretende secar á sua volta, que aqui quis dizer isto e dizer-vos que por estas razões, e já o disse ao Presidente da Concelhia, que não contem comigo para fazer parte de nada onde essas pessoas estiverem ."


Retirado do blog Terra da Pedra

... parece que secam tudo à nossa volta!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Cantanhede - Assalto “cirúrgico” no Modelo para “limpar” loja Worten


O mais recente hipermercado de Cantanhede foi assaltado. Ladrões foram ao Modelo, “rasgaram” uma parede metálica e atacaram o alvo: a loja Worten.
As pequenas cidades, porque muito menos policiadas e com menos movimento durante a noite são atractivas para a criminalidade.
Se acrescentarmos a clima de impunidade de que gozam os criminosos e a fraca aposta na segurança e prevenção, chegamos à conclusão que com este sistema o crime compensa e quando ajudado com parcerias internacionais é muita atractivo.
Só quando o legislador abandonar os complexos da esquerda burguesa e quando for restaurada a autoridade e capacidade de actuação às nossas forças policias é possível viver em segurança e por consequência em liberdade.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Conferência de imprensa sobre a co-incineração


O Supremo Tribunal Administrativo reconheceu a existência de manifesto lapso no seu Acórdão de 7.05.2009 quanto à afirmação de que «não houve contra-alegações da nossa parte», mas não considerou, por tal motivo, nulo o supra-referido Acórdão .
Os Juízes que assinaram esse Acórdão não leram o processo na íntegra, pois a existência das 30 páginas que comportam as nossas contra-alegações em que defendíamos, para além doutras teses, também a da inadmissibilidade dos recursos interpostos pelo Ministério do Ambiente e pela Cimpor. Mais do que manifesto lapso houve negligência por parte dos 3 Juízes que assinaram esse Acórdão, pois não leram o processo na íntegra. Se o tivessem feito ter-se-iam apercebido das 30 páginas.
Agora o processo vai ser distribuído a outros 3 Juízes ( um dos quais será o Relator ) que irão julgar os 2 recursos .
Mantém-se suspensa a co-incineração de resíduos perigosos em Souselas, visto que os recursos não têm efeito suspensivo da decisão recorrida.
Irá ser promovida uma Conferência de Imprensa no Hotel D. Luís em Coimbra amanhã 4ª feira 17.06.2009 às 11 horas para dar conhecimento do recente Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo relativo à co-incineração de resíduos perigosos em Souselas / Coimbra .
Serão dados alguns esclarecimentos técnico-jurídicos sobre a decisão ora tomada e os seus efeitos práticos.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Ani Choying Drolma - "A Minha Voz Pela Liberdade"


Lançamento de livro

Organizador: União Budista Portuguesa e Grupo de Apoio ao Tibete


Data: Sexta, 19 de junho de 2009
Hora: 18:30 - 20:30
Localização: Anfiteatro III - Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa
Endereço: Alameda da Universidade
Cidade: Lisboa, Portugal

E-mail: grupodeapoioaotibete

segunda-feira, 8 de junho de 2009

“Entre les murs” - “Entre os muros da escola”


Jovens com seus telefones celulares, aparelhos de som, distraídos, conversando entre si, arrogantes, divertidos, ingênuos e mordazes ao mesmo tempo. Eventualmente fazem algumas anotações, eventualmente olham com curiosa atenção para quem está ali à frente; o foco é um professor, talvez também algum desespero.
Um dos exemplos mais contundentes do estilo Documentário Ficcional, “Entre os muros da escola” (Entre les Murs”) nos leva para o micromundo de uma escola nos subúrbios franceses, apresentando a tênue relação orquestrada quando o choque de gerações e o cultural passam a integrar o mesmo metro quadrado.
Ganhador da Palma Dor e indicado ao Oscar desse ano, o filme de Laurence Cantet conta um pouco do cotidiano de uma sala de aula e seus arredores durante todo um ano letivo. Há a apresentação dos novos professores, alguns conselhos dos que estão em vias de se aposentarem, a coordenação docente, as reuniões, as leituras... Mas trata-se de uma escola especial: formada por filhos de imigrantes e franceses pobres, a classe de “Entre les murs” é colorida, multiétnica e multilíngüe, com africanos, asiáticos, europeus e latinos vindos das mais diversas partes de sua região (os meninos africanos, por exemplo, nada têm de brothers). Tudo acontece ao mesmo tempo e é capturado por uma incômoda câmera que nos coloca por ali, onipresente.
“Entre les murs” é o mundo de François Bégaudeau, professor de Literatura e romancista quem escreveu protagoniza o filme. Certamente o maior mérito da história está na abertura de Bégaudeau, que e propõe a expor suas visões da sala de aula e suas reações diante dela de um modo terrivelmente humano, cheio de falhas e desnudado de hipocrisias. Mas o escopo é maior do que as observações recolhidas por ele. O filme traz, para além da pedagogia, questões relativas à imigração as dificuldades enfrentadas pelo país na tentativa de conter os choques inevitáveis.
Aliás, é nesse ângulo que Entre os Muros se torna universal. Se a França sofre para digerir comunidades tão diferentes, em diferentes níveis, esse é um problema que assola escolas de todo o mundo, mesmo as abastadas. As diversas identidades e comunidades contemporâneas, inevitavelmente, se reproduzem nas escolas e os conflitos que nascem daí são os mesmos no Brasil, nos Estados Unidos, Canadá ou Itália. Alunos e professores de todo mundo se aproximam pela sala de aula do professor François Marins.
O resultado é um filme sensível e incômodo que nada se parece com seus semelhantes de vinte anos atrás, aqueles onde impera a fórmula do professor inspirado que salva seus alunos rebeldes. Seguindo as atuais reflexões do cinema, Entre les Murs escancara a falta de perspectivas e esperanças, ou, ao menos, de soluções imediatas para problemas que parecem nos ultrapassar. Seu gosto final está mais para No Country for old Man do que para “Dangerous Minds”. Mas o amargor vale a pena.
Fonte: obvious

PS perdeu 10.670 votos


PSD ganhou em 11 dos 17 concelhos, afirmando-se como o partido vencedor das europeias
Apurados os resultados nas 31 freguesias, também Coimbra seguiu a tendência nacional de penalizar o PS, dando preferência ao PSD. Em comparação com os resultados de 2004 no concelho, o PS desce de 48,93% para 26,84%. O PSD, que este ano concorreu sozinho, conquistou 28,22%, contra os 27,86% de 2004, mas, sublinhe-se, então numa coligação com o CDS-PP. Ou seja, considerando que o CDS-PP conseguiu nestas eleições 6,87%, se se tivesse repetido a coligação, e numa análise puramente matemática, o PS ficaria quase 10% de distância do partido vencedor. De destacar também a alteração no “ranking”: o BE passa de quarta força para terceira (de 7,12 para 14,76%), trocando com o PCP, apesar de este também ter subido (de 8,67% em 2004 para 11,1% em 2009). Ou seja, houve redistribuição de votos do PS - que tinha alcançado 24.359 em 2004 e agora apenas 13.689 - pelos outros partidos políticos, com tendência clara para o PSD e para o BE, que em 2004 garantiu 3.547 votos e este ano alcançou 7.529.Em quatro freguesias houve mudança de liderança do PS para o PSD: Santa Cruz, S. Bartolomeu, Santa Clara e Santo António dos Olivais (só nesta última o PS perdeu 2.908 votos). Destaque ainda para os votos em branco, que este ano chegaram aos 2.916, contra os 1.498 de 2004. Também ao nível distrital, o PS foi o grande derrotado das eleições de ontem no distrito de Coimbra, perdendo 25.854 votos a favor do PSD e apenas conseguindo manter a supremacia em seis concelhos, a sa-ber: Montemor (32.46 contra 28.22% do PSD), Condeixa (31.62 contra 25,21 do PSD), Miranda do Corvo (33,73 contra 31.03 do PSD), Góis (37,08 contra 36,37 do PSD – o que representa, em termos de votos reais, uma diferença de 12 votos), Soure (37,5 contra 24,69 do PSD) e Lousã (32,38 contra 28,09 para o PSD).Relativamente a 2004, a ascensão social-democrata é notória, uma vez que de uma vitória limitada a quatro concelhos (Cantanhede, Mira, Penela e Pampilhosa da Serra), o PSD se guindou agora a um patamar vitorioso, que contabiliza uma posição ganhadora em 11 dos 17 concelhos do Círculo Eleitoral de Coimbra. Para além disso, mesmo a fasquia vitoriosa dos socialistas desceu significativamente, uma vez que de situações em que a vitória ia além dos 50 por cento, os resultados apresentaram-se agora bem mais modestos, não ultrapassando os 37,5 por cento obtidos em Soure, que representam claramente o melhor score obtido pelos socialistas no distrito.Em 2004, no Círculo Eleitoral de Coimbra votaram 137.485 eleitores dos 376.238 inscritos, o que representa uma abstenção de 63,46 por centro. Ontem, os cadernos eleitorais indicavam 398.989 inscritos e regis-taram-se 143.522 votantes, o que representa uma taxa de abstenção de 64,12 por cento, ou seja, ligeiramente superior à verificada há cinco anos.O PSD somou 46.668 votos (32.52 por cento dos votos expressos), contra os 44.592 obtidos em 2004, então em coligação com o CDS-PP (que representou 32,43 por cento). Em 2004 o PS venceu no distrito, com 66.622 votos (48,46 por cento dos votos expressos) e ontem somou 40.814 votos, o que representa 28,44.Destaque ainda para a subida notória do Bloco de Esquerda, com 16.683 votos (11.62 por cento), contra os 6.768 (4,92 por cento) de 2004. Resultados que colocam o BE como terceira força polícia no distrito, ultrapassando o PCP-PEV, que em 2004 somou 8239 votos (5,99 por cento) e ontem reuniu 11.605 votos, o que representa 8,09 por cento.


Victor Baptista, presidente da Federação do PS de Coimbra
PS e o Governo “têm de reflectir e explicar as medidas” Para o presidente da Federação Distrital do PS de Coimbra os resultados «indiciam que o eleitorado não está contente», mas sublinha a conjuntura de crise internacional e o facto de, a nível europeu, «haver uma penalização do partido no Governo». Victor Baptista sublinha, todavia, a necessidade de não se fazerem «leituras simplistas e precipitadas» dos resultados eleitorais de ontem, inferindo daí ilações ao nível das legislativas, e alerta para o papel relevante da abstenção. Lembra que «Cavaco Silva perdeu as Europeias e a seguir teve uma maioria absoluta».Relativamente aos resultados de Coimbra, o líder da federação considera que o «PS está acima da média nacional» e enfatiza a vitória em «sete concelhos», enquanto «no concelho de Coimbra ganhámos em 26 freguesias, perdendo nas cinco urbanas, o que demonstra claramente algum descontentamento».Confessando que o resultado ficou «aquém das expectativas», Victor Baptista justifica-o «com algum desencanto» do eleitorado e defende que «o PS e o Governo têm de reflectir» e, sobretudo, uma vez que entende que o eleitorado penalizou o PS pelas medidas que o Governo tem vindo a tomar, «têm de explicar a necessidade de algumas medidas tomadas - que a meu ver são as medidas correctas - mas que têm de ser melhor explicadas ao eleitorado». Mas, por outro lado, o líder da Federação Distrital do PS defende que o PS e o Governo têm, também, de «explicar e desmontar as medidas demagógi-cas que o Bloco de Esquerda tem vindo a apresentar e que só podem ser feitas por quem não tem responsabilidades de governação». Medidas que, em seu entender, «atraíram» os eleitores e penalizaram o PS.


Pedro Machado, presidente da Distrital social-democrata“PSD ganhou em Coimbra ao fim de 22 anos” Satisfação e orgulho. Esta a reacção de Pedro Machado aos resultados eleitorais de ontem. «O PSD reconquistou, ao fim de 22 anos, a maioria dos votos no distrito e, como presidente da Distrital isso representa um enorme orgulho». Resultados que, para o líder social-democrata, significam que «o PSD é um partido de referência, um partido de esperança num novo programa político de credibilidade e estabilidade política e os conimbricenses reconheceram isso».Pedro Machado faz questão de dirigir uma palavra de elogio ao trabalho de Paulo Rangel, considerando-o «a melhor escolha, o melhor candidato», um «profundo conhecedor do dis-trito de Coimbra» , onde esteve quatro dias e venceu, «apesar do candidato do PS ser Vital Moreira e do próprio secretário-geral do PS ter estado num comício em Coimbra». Paulo Rangel, diz ainda o líder distrital social-democrata, «conhece profundamente o distrito e os seus problemas. É um grande vencedor e merece amplamente esta vitória».Uma palavra ainda para Ma-nuela Ferreira Leite, uma vez que «Paulo Rangel foi uma escolha e uma aposta sua e os resultados provam que tinha razão, na necessidade de mudar a atitude em política, apostando em novos valores, nos jovens».Pedro Machado sublinha ainda o facto de, cada vez mais, o PSD se afirmar como um partido vencedor no distrito, uma vez que venceu as autárquicas em 2005, venceu as presidenciais em 2006 e acaba de vencer as europeias. «O PSD é o grande vencedor destas eleições, ga-nhou no distrito de Coimbra 22 anos depois», sublinha, apontando a diferença de 26 mil votos relativamente ao PS e agradecendo aos eleitores «o voto de confiança no PSD».
Manuel Oliveira (psd)
“Um claro crescimento do PSD” «Faço um balanço positivo dos resultados, que mostraram um claro crescimento do PPD/PSD.A nossa preocupação foi olharmos para nós próprios, independentemente das outras forças partidárias, com a convicção de que as nossas ideias e convicções são as que mais interessam ao país neste momento. A nossa líder fez uma boa escolha e o nosso candidato realizou uma campanha positiva».
henrique fernandes (ps)“Ainda não fiz a análise dos números” O Diário de Coimbra procurou ouvir o presidente da Concelhia do PS, mas este preferiu não fazer comentários. «Estive até agora a trabalhar a nível do distrito, no âmbito do processo eleitoral e na qualidade de governador civil. Sei que o PS perdeu para o PSD e que o BE subiu, mas ainda não fiz uma análise dos números», justificou Henrique Fernandes.
Fonte: Diário de Coimbra

Dixieland Cantanhede






Para nos descontrairmos


Os prazos médios de pagamento da Câmara Municipal.


domingo, 7 de junho de 2009

Portugal volta a registar taxa de abstenção superior à média da UE


07.06.2009 - 22h43 Lusa
Portugal voltou a registar nas eleições europeias de hoje uma taxa de participação (cerca de 36,5 por cento) inferior à média comunitária (43,4 por cento), mesmo perante um novo recorde de abstenção na União Europeia, segundo dados provisórios.Nas primeiras eleições para o Parlamento Europeu realizadas a 27, os dados avançados pelos serviços da assembleia apontam para a mais elevada taxa de abstenção de sempre em eleições europeias (cerca de 56,6 por cento), já que, num universo de aproximadamente 375 milhões de eleitores, apenas 161 milhões terão participado nas eleições de hoje.Mesmo neste cenário, Portugal volta a registar uma taxa de participação ainda menor que a média da UE, "confirmando" uma tendência que se verifica desde 1989, data das primeiras eleições europeias realizadas em Portugal em simultâneo com os restantes Estados-membros.Segundo as estimativas avançadas pelos serviços do Parlamento Europeu, Portugal regista a nona taxa de participação mais baixa entre os 27 Estados-membros, e a segunda pior desde a sua adesão à UE (apenas superior aos 35,5 por cento de 1994), não contando com as eleições realizadas em 1987, apenas em Portugal e Espanha, quando a afluência às urnas atingiu os 72,42 por cento.


Fonte: Público

Sócrates admite resultado “decepcionante” mas diz que Governo vai manter rumo



O secretário-geral do PS, José Sócrates, considerou hoje "decepcionantes" os resultados das eleições europeias, mas frisou que as legislativas serão diferentes e que o Governo vai manter a sua linha de rumo. José Sócrates falava após uma curta declaração do seu cabeça de lista às eleições europeias, Vital Moreira, que assumiu "pessoalmente a derrota".


E às 20h36 o PSD cantou vitória. José Luís Arnaut, ex-ministro e actual presidente do gabinete de Relações Internacionais, desceu as escadas para vir falar, pela primeira vez, numa “vitória clara” do partido. Uma declaração feita a partir das projecções que dão como possível que o PSD pode ganhar as europeias de hoje, mas foi a primeira vez, nesta noite eleitoral, que o partido falou tão claramente numa vitória.

Fonte: Público

sábado, 6 de junho de 2009

Aviso à navegação


Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.
Voltaire



Andam certos “democratas” preocupados com a linha deste blogue.
Sosseguem as hostes, acalmem-se os falsos tolerantes.
Este blogue pretende dar voz a todos independentemente da ideologia da religião ou do corte de cabelo.
Pretendemos criar um grande espaço de opinião onde todas as vozes são importantes desde que a legalidade e a educação estejam presentes.
Na caixa de comentários ou como colaboradores, temos lugar para todos e gostaríamos de ter mais e mais variada opinião. Assim se desejar, opinar sobre o nosso concelho, se tem opinião formada sobre alguns assuntos se pretende ver alguma questão retratada, se conhece algum facto ou situação que haja que deve ser tornado publico, não se acanhe, como colaborador, como comentador ou enviando-nos um texto, não deixaremos nunca de lhe dar a voz.
Esperamos aprender com todos, debater opiniões em suma melhorar como cidadãos e como pessoas.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Um caso pontual ....


Mais um caso pontual, perfeitamente anotado e nada de preocupante, isto na boca do sistema e dos seus representantes. O que é um facto indesmentível e sentido por todos nós é que a criminalidade não para de aumentar, que o sentimento de insegurança é generalizado e consequentemente somos hoje reféns de num pequeno espaço, que mesmo esse corre diariamente o risco de ser violado. Sem segurança não existe liberdade.
Os políticos do sistema são incapazes de travar esta onda de criminalidade, leis que visam despenalizar o crime de colarinho branco, trouxeram de arrasto um clima de impunidade para os outros crimes.
Ideais de esquerda á muito falidos, juntos com a cobardia da burguesia, estão a transformar este país em termos de criminalidade e não só num país do Terceiro Mundo.
Queremos a policia na rua, mas não é para passar multas afim de encher os cofres do estado, queremos leis e a sua aplicação, de forma a que o crime seja dissuadido e sobretudo basta de hipocrisia e de tentar esconder o sol com a peneira. Grande parte do crime que hoje é importado e resulta da política de portas escancaradas, que na tentativa de arranjar mão-de-obra barata, confunde o trigo com o joio e muitas vezes beneficia o joio em detrimento do trigo.